Os medicamentos genéricos dispensados nas farmácias geraram uma poupança de mais de 225 milhões de euros para o Estado e para as famílias nos primeiros seis meses do ano, mais 36 milhões comparando com igual período de 2021.
Nos cinco primeiros meses deste ano foram financiados 95 processos de novos medicamentos genéricos, mais 64% face ao período homólogo do ano passado, segundo dados do Infarmed avançados hoje à agência Lusa.
Quase metade dos medicamentos vendidos em Portugal são genéricos, uma opção que chegou ao país há 30 anos, mas que demorou anos a conquistar a confiança de profissionais e utentes e a ultrapassar a resistência dos laboratórios.
A quota do mercado de medicamentos genéricos em Portugal ronda os 49%, o que significa que apenas metade dos utentes beneficiam destes fármacos, revela um estudo, segundo o qual ainda existe margem de progressão na adoção destas terapêuticas.
Um em cada três médicos de Medicina Geral e Familiar inquiridos num estudo sobre medicamentos genéricos ainda apresenta algumas reservas relativamente à sua eficácia e um quarto sobre a sua composição em relação aos fármacos originadores.
A Comissão Europeia decidiu hoje multar as farmacêuticas Cephalon, norte-americana, e Teva, israelita, em 60,5 milhões de euros por terem concordado adiar por vários anos a entrada no mercado de um genérico de medicamento para distúrbios do sono.
A gigante israelita de medicamentos genéricos Teva ofereceu aos hospitais portugueses 50 mil doses do seu medicamento usado para a malária, que pode ser eficaz no combate à pandemia de COVID-19. O sulfato de hidroxicloroquina está aprovado no tratamento da malária, lúpus eritematoso e artrite reumat
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