Professores assim como todos os trabalhadores não docentes são considerados grupo prioritário na toma da vacina contra a covid-19 e podem fazer o reforço em regime de Casa Aberta entre as tardes de quinta-feira e domingo, segundo as autoridades de saúde.
O governo neerlandês decidiu hoje reabrir as escolas primárias e secundárias em 10 de janeiro, mantendo obrigatórias as aulas virtuais no ensino superior, cujo encerramento foi antecipado uma semana antes do Natal devido à disseminação da variante Ómicron.
As cerca de 800 escolas de acolhimento abertas na semana de pausa letiva do Natal receberam diariamente mais de 500 crianças, na sua maioria filhos ou dependentes de trabalhadores de serviços essenciais, revelou hoje o Ministério da Educação.
O Governo aprovou uma despesa de cerca de 9,7 milhões de euros no âmbito do programa de generalização das refeições escolares para o ano letivo em curso.
A Escola São Vicente de Telheiras, em Lisboa, é uma das 800 escolas de acolhimento abertas para acolher os filhos de trabalhadores essenciais e hoje tinha oito crianças, entre novatos e "repetentes" que ali reencontraram amigos feitos noutros confinamentos.
O Conselho de Ministros aprovou uma despesa de cerca de 297 milhões de euros para o triénio 2022-2024 destinada à realização de obras nas escolas pela empresa Parque Escolar.
O Ministério da Educação (ME) informou hoje que 800 escolas do continente estarão abertas durante as duas "semanas de contenção" da pandemia de covid-19 para filhos de trabalhadores essenciais e fornecimento de refeições a crianças beneficiárias de ação social.
Mário Nogueira, da Fenprof, defende regresso à testagem nas escolas. O secretário-geral da Fenprof acredita que “protegendo os adultos provavelmente também será possível proteger as escolas e mantê-las abertas”.
A Fenprof defendeu que professores e restantes funcionários escolares devem ser vacinados contra a covid-19 durante as férias de Natal, para um regresso às aulas em janeiro mais seguro e com menos isolamentos.
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje esperar que as escolas reabram no dia 10 de janeiro, como preveem as atuais medidas de contenção da pandemia da covid-19, mas adiantou que será preciso reavaliar a situação epidemiológica do país.
A Fenprof avançou com uma ação judicial para obrigar o Ministério da Educação a divulgar dados sobre a situação da pandemia de Covid-19 nas escolas e jardins de infância, tais como o número de turmas em isolamento.
O ministro da Educação disse hoje que a vacinação das crianças entre os 5 e os 11 anos, que se inicia no sábado, pode levar as autoridades de saúde a mudar os protocolos de prevenção da covid-19 nas escolas.
A Fenprof acusou hoje serviços do Ministério da Educação de ameaçarem os docentes para que não faltem às horas extraordinárias criadas para resolver o problema das turmas sem professores, mas a tutela nega qualquer imposição.
As autoridades de saúde registavam no início da semana um total de 614 surtos ativos de covid-19, a maioria em escolas, que contam com mais 40 surtos do que na semana passada, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
Aumentar o conhecimento sobre as doenças raras é uma das grandes missões da RD-Portugal - União das Associações das Doenças Raras de Portugal. E é para ajudar na concretização deste objetivo que se inicia esta semana o projeto piloto ‘Informar sem Dramatizar’ (IsD), um programa desenhado pela RD-Por
Professores e diretores escolares saudaram hoje a decisão do Governo em adiar o início das aulas em janeiro, mas dizem continuar à espera de saber quando serão chamados para o reforço da vacina contra a covid-19.
O regresso do uso de máscara em todos os espaços da escola e considerar os professores como grupo prioritário no processo de vacinação são medidas que a Fenprof pede que o Governo aprove no conselho de Ministros de quinta-feira.
A presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria defende que a decisão sobre a vacinação contra a covid-19 de crianças dos 5 aos 11 anos deve ser analisada em conjunto com uma revisão das medidas de isolamento impostas nas escolas.
A organização angolana Mosaiko pede ao Governo que garanta a existência de casas de banho e de iluminação nos acessos às escolas para prevenir o abandono escolar das raparigas, que a partir dos 15 anos é superior a 50%.
A greve de hoje terá encerrado cerca de 95% das escolas e foi provavelmente a greve da Administração Pública que encerrou mais escolas, afirmou hoje o dirigente da FENPROF, Mário Nogueira, num balanço a meio da manhã.
A Comissão Europeia iniciou hoje um procedimento de infração contra Portugal por incumprimento da legislação da UE relativa à não discriminação na contratação a termo de professores nas escolas públicas, tendo Lisboa dois meses para responder.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) insistiu hoje que as escolas devem manter-se abertas na Europa com medidas de proteção se necessário, apesar do aumento das infeções pela quarta semana consecutiva.
A opinião da psicóloga Andreia Nogueira, responsável pelo projeto "Escolas de Empatia", promovido pela associação Par-Respostas Sociais. Hoje é o Dia Mundial de Combate ao Bullying.