Professores e diretores exigem um aumento da verba do próximo Orçamento do Estado para a Educação que combata a precariedade, os baixos salários e a escassez de docentes nas escolas.
Os diretores escolares defendem que o Orçamento do Estado (OE) para 2022 deve prever um aumento de verbas destinadas às escolas para que possam pôr em marcha projetos educativos.
O Governo quer integrar o pré-escolar (dos três aos cinco anos) no ensino obrigatório, uma proposta que consta da versão preliminar da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza 2021-2023 aprovada pelo executivo que seguiu para consulta pública.
Encarregados de educação de um colégio em Lisboa denunciaram hoje ter recebido na escola uma carta aberta, datada de julho, que considera que os jovens e as crianças não devem ser vacinados contra a COVID-19, considerando a situação “muito peculiar”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) quer que a verba para a educação prevista no próximo Orçamento do Estado suba dos atuais 3,5% do PIB para 6% e que duplique a percentagem atribuída ao ensino superior.
Os professores realizam na segunda-feira uma greve nacional para exigir o retomar de negociações com o Ministério da Educação sobre a situação profissional dos docentes, anunciou hoje o Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE).
Coordenador do programa de prevenção do suicídio e professor da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), José Carlos Santos, pede mais atenção para os jovens: "o olhar de proximidade, que as plataformas virtuais não permitem, o escutar sem juízos de valor, a legitimação do sofrimento, é o
A maioria dos professores duvida que todos os alunos consigam recuperar as aprendizagens perdidas devido à pandemia de covid-19 que obrigou ao ensino a distância, revela um estudo do Centro de Economia da Educação da Nova SBE.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou hoje que, na segunda semana do novo ano letivo, continuam a faltar na escola mais de mil professores, repetindo-se o problema de turmas sem aulas, e pediu medidas urgentes.
A greve de professores e pessoal não docente vai prolongar-se até quarta-feira, anunciou hoje o Sindicato de Todos os Professores (STOP), no dia em que estava previsto terminar a paralisação que decorreu esta semana.
Foi hoje lançada, pela Greve Climática Estudantil, uma greve permanente às aulas, com início na próxima segunda-feira, dia 20. "A nossa casa está a arder. O Acordo de Paris foi assinado há 6 anos e continua a não apresentar resultados visíveis, não por ter falhado, mas porque foi feito para falhar",
Sindicatos de professores escolheram o último dia de arranque do ano letivo para fazer um balanço da abertura, lançar uma consulta nacional, realizar um plenário e uma vigília por melhores condições de trabalho.
Os alunos regressam esta semana às aulas, mas muitos ainda não têm todos os manuais escolares devido a atrasos no envio dos livros por parte das editoras que, segundo as livrarias, chegam a ultrapassar as duas semanas.
Os salários dos professores com 15 anos de experiência nos países da OCDE aumentaram ligeiramente entre 2005 e 2020, mas em Portugal diminuíram 6%, revela um estudo internacional.
O primeiro-ministro afirmou hoje que Portugal está num ponto de viragem no controlo da covid-19, salientando a elevada taxa de vacinação entre os portugueses, e manifestou-se confiante de que o novo ano letivo vai decorrer sem sobressaltos.
Cerca de 1,2 milhões de alunos do ensino obrigatório começam esta semana mais um ano letivo, que contará com um plano de recuperação de aprendizagens ainda em ambiente pandémico e sob apertadas regras de controlo de contágio da covid-19.
Professores e pessoal não docente iniciam hoje uma semana de greve contra a precariedade e por melhores condições de trabalho, um protesto que coincide com o arranque do ano letivo no ensino obrigatório.
As escolas têm este ano mais duas mil vagas para os alunos do pré-escolar, anunciou o ministro da Educação, avançando que abriram mais 80 salas nas zonas onde há mais procura.
Apenas 1% das escolas cumpria as orientações que limitavam a venda de alimentos prejudiciais à saúde nos bares e máquinas automáticas e que, no próximo ano letivo, passam a estar legalmente proibidos, revelou o ministro da Educação.
As cantinas das escolas começam hoje a ser alvo de ações de fiscalização para garantir a qualidade das refeições fornecidas aos alunos, revelou o ministro da Educação, anunciando um novo plano de controlo de qualidade.
Cada aluno custa 6.200 euros por ano, segundo contas do Ministério da Educação, que apontam para um aumento da despesa de mais de 30% nos últimos seis anos.
A Direção-Geral da Saúde recomenda o uso de máscara em aglomerados populacionais, eventos em espaços exteriores e no recreio nas escolas, disse hoje a diretora-geral, Graça Freitas.
Cerca de 40 mil alunos e 6.500 professores regressam a partir de hoje às escolas na Madeira para o início de um ano escolar "mais fortalecidos para enfrentar a covid-19", disse o secretário da Educação do arquipélago.
A criação de novos cursos de medicina é “uma fixação” do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), criticou hoje o diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa sobre o objetivo de lançar três novas formações até 2023.