O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, apelou hoje ao uso “até ao tutano” do programa Erasmus+ 2021-2027, considerando que se trata de uma “ferramenta fundamental e poderosíssima” para a internacionalização e competitividade.
O ministro da Educação admitiu hoje que o atual e o anterior anos letivos “não foram perfeitos”, por causa da pandemia de covid-19, mas elogiou as escolas por terem dado as “melhores respostas” em tempos de crise.
O ano letivo termina hoje para os 9.º, 10.º e 11.º anos com “alunos e professores exaustos” e diretores a admitirem que a pandemia e o ensino remoto voltaram a impedir que todas as aprendizagens se realizassem.
Os diretores escolares alertam o Ministério da Educação para a urgência de enviar orientações sobre a devolução dos manuais escolares, uma vez que o processo é moroso e, com as aulas a chegar ao fim, há “muitos pais confusos".
A Federação Nacional da Educação (FNE) alertou hoje o Ministério da Educação para a necessidade de as escolas terem recursos financeiros e humanos que permitam pôr em marcha o plano de recuperação das aprendizagens.
O Conselho Nacional de Educação recomendou ao Governo que estude a hipótese de os alunos escolherem apenas no 11.º ano a via que querem seguir e que, nas zonas sem oferta educativa, possam ter algumas disciplinas à distância.
Os alunos da EB 2,3 Frei Caetano Brandão, em Braga, manifestaram-se hoje contra a falta de obras de conservação e modernização da escola, que dizem estar “a cair aos bocados” e eventualmente “em risco de ter de fechar”.
O Ministério da Educação vai voltar a ouvir especialistas e diretores escolares até à próxima semana, antes da aprovação final do plano para a recuperação das aprendizagens afetadas durante a pandemia da COVID-19.
A Federação Nacional da Educação (FNE) vai realizar uma concentração de dirigentes sindicais em frente ao Ministério da Educação na terça-feira para marcar o fim da campanha “Por Uma Educação de Qualidade”.
O primeiro-ministro, António Costa, sublinhou a importância de alocar recursos à recuperação das aprendizagens para evitar que as sequelas da pandemia não se prolonguem na vida da geração de alunos que foi "duramente atingida" no processo formativo.
A lei que permite a realização de exames nacionais para melhoria de nota foi hoje publicada em Diário da República, mas falta ainda definir os moldes em que vão decorrer.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) considerou hoje que os ´rankings` de escolas divulgados hoje pela comunicação social são “uma farsa” por reduzirem todo o trabalho das comunidades escolares aos resultados dos alunos nos exames nacionais.
Sem nenhuma receita para o sucesso além de "dedicação, trabalho e rigor", o Colégio do Rosário, no Porto, volta a ser, num ano de inovação e de gestão de crise, a escola com melhores resultados nos exames do secundário.
Na Escola Secundária da Infanta D. Maria, em Coimbra, ocupar os lugares cimeiros das melhores escolas públicas já é quase um hábito. O corpo docente e as boas instalações ajudam, mas é o contexto familiar que desempenha o papel mais importante.
O ministro da Educação considerou hoje que as listagens de estabelecimentos de ensino baseadas nas médias dos exames nacionais são "injustas e redutoras", além de "não refletirem a qualidade do trabalho das escolas".
A escola pública com melhores resultados nos exames nacionais do secundário de 2020 fica no distrito de Coimbra e aparece em 34.º lugar de um 'ranking' elaborado pela Lusa, que analisou 512 estabelecimentos de ensino públicos e privados.
Apenas um em cada três alunos carenciados concluiu o secundário sem "chumbar" nem ter negativa nos exames nacionais, mas existem escolas públicas que já começaram a contrariar essa ligação entre insucesso escolar e pobreza.
Apenas duas escolas, uma pública e outra privada, obtiveram média negativa nos exames nacionais do secundário em 2020, segundo uma análise feita pela Lusa, que revela que os colégios continuam a ter melhores resultados.
O sucesso escolar no secundário registava um aumento em 2018/19, mas a maioria dos alunos ainda "chumbava", pelo menos, um ano ou num dos exames nacionais, segundo dados oficiais que apontavam para mais de 25 mil casos de insucesso.
A Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP) defendeu hoje que a digitalização de provas e exames deve ser preparada com as escolas e as famílias, por forma a não deixar ninguém de fora.
Mais de 40% das crianças entre 6 e 10 anos não tiveram acesso à educação no Brasil, em novembro de 2020, devido à pandemia de covid-19, informou hoje o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
O regresso dos alunos do secundário é marcado pela testagem de 300 mil estudantes, professores e funcionários, depois da vacinação de quase 200 mil trabalhadores escolares num "fim de semana para ganhar coragem", anunciou hoje o ministro.
O PCP está preocupado com a precariedade, a falta de pessoal na escola pública, com o risco de instabilidade no próximo ano letivo e, por isso, pediu hoje a audição urgente do ministro da Educação, no parlamento.