Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto concluíram que as variantes do SARS-CoV-2 afetam outros órgãos "fundamentais" do sistema imunitário, em particular a medula óssea e o timo.
O ministro da Saúde brasileiro, Marcelo Queiroga, disse hoje que o país registou os dois primeiros casos da nova variante do coronavírus conhecida como Deltacron, resultado de uma fusão da variante Delta e Ómicron.
Um estudo agora divulgado, realizado em pessoas residentes em Portugal no mês de dezembro, mostrou resultados encorajadores que suportam os achados de estudos semelhantes realizados em outros países.
A variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2, responsável por dois terços dos novos casos de covid-19 na Europa, representa menos 50% a 60% de risco de hospitalização e morte do que estirpes anteriores, como a Delta, anunciou hoje o ECDC.
Os não vacinados, mas que já tinham estado infetados com covid-19, estavam mais protegidos contra a variante Delta do que as pessoas apenas vacinadas, aponta um estudo da autoridade de saúde dos Estados Unidos divulgado na quarta-feira.
Os riscos de hospitalização relacionados com a COVID-19 são 69% menores nos infetados com a variante ómicron do que nos doentes com delta, disseram autoridades de saúde norueguesas nesta quarta-feira (12).
A questão das mutações e variantes de um vírus, tema habitualmente associado a declarações e discussões envoltas em ansiedade a até a algum pânico no contexto da atual pandemia provocada pelo SARS-CoV-2, tem de ser vista como fazendo parte da evolução natural de qualquer vírus. Um artigo do médico A
O pneumologista João Carlos Winck considera que a paragem no processo de vacinação nos centros de imunização espalhados por todo o país é um erro. "Toda a gente está muito cansada, mas não é altura de baixarmos os braços", adverte o médico que estranha a falta de informação por parte das autoridades
Pessoas infetadas não devem combinar jantares de Natal com outros infetados fora do agregado familiar. "Seria a tempestade perfeita", alerta o médico pneumologista João Carlos Winck. Imunologista Marc Veldhoen adverte que convívio entre doentes pode ser particularmente grave no caso das pessoas com
O presidente da Associação Académica de Coimbra (AAC), João Assunção, realçou hoje que está “seguro e confiante” de que a Queima das Fitas cumpriu todas as regras de prevenção da COVID-19 e que até foi “além desses critérios”.
O Instituto Ricardo Jorge associa a “subida abrupta” de uma das sub-linhagens da variante Delta, que se manifestou em 42 concelhos, à Latada, a festa de arranque do ano letivo na Academia de Coimbra.
O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) está a investigar a “subida abrupta” de uma sub-linhagem da variante Delta do coronavírus SARS-CoV-2, que em duas semanas se espalhou por 42 concelhos.
A variante Delta, a mais contagiosa das variantes do coronavírus que causa a covid-19 e dominante no mundo, reduziu para 40% a eficácia das vacinas contra a transmissão da infeção, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Portugal regista 38 casos da sublinhagem da variante Delta do coronavírus SARS-CoV-2 que tem aumentado no Reino Unido, mantendo a sua maior circulação no Algarve, onde foram detetados 25 casos, indica informação divulgada hoje pelo INSA.
Mais de 20 sublinhagens da variante Delta do coronavírus SARS-CoV-2 foram detetadas nas últimas semanas em Portugal e a AY.4.2, que tem merecido o interesse a comunidade científica internacional, aumentou de circulação desde meados de outubro.
O investigador do Instituto Nacional de Saúde (INSA) João Paulo Gomes afirmou hoje que a nova sublinhagem da variante Delta do vírus SARS-CoV-2 não tem tendência crescente em Portugal nem há provas de que afete a eficácia das vacinas.
Em Portugal já foram detetados nove casos da variante AY4.2, de acordo com o mais recente relatório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge sobre diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2.
A variante Delta do vírus SARS-CoV-2 voltou a ser responsável por todos os casos de infeção registados em Portugal, depois de a Gamma ter registado uma prevalência de 0,4% na semana anterior, anunciou hoje o INSA.
A variante Delta do vírus SARS-CoV-2 permanece dominante no país, sendo responsável por 99,7% das infeções, avança hoje o INSA, que adianta que foi detetado um caso da variante Gamma na região de Lisboa e Vale do Tejo.
A vacinação de menores de 12 anos contra a covid-19 é considerada determinante para reduzir contágios e combater a variante Delta, mas os reguladores continuam à espera dos resultados de ensaios clínicos para tomarem uma decisão.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) disse esta quinta-feira (9) que a variante do coronavírus chamada "mu" é "potencialmente preocupante", embora ainda não haja dados que mostrem que ultrapassará a delta.
A variante Delta do vírus SARS-CoV-2 é a única em circulação em Portugal, sendo responsável por 100% das infeções em todas as regiões do país, anunciou hoje o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
A efetividade contra o contágio da COVID-19 das vacinas fabricadas pelos laboratórios Pfizer e Moderna caiu de 91% para 66% depois de a variante delta do coronavírus se tornar dominante, segundo um estudo de profissionais de saúde nos Estados Unidos.
A variante Delta foi responsável por 100% das infeções pelo vírus SARS-CoV-2 em todas as regiões do país na semana que terminou em 15 de agosto, anunciou hoje o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).