Em Portugal, à semelhança do resto da Europa, calças, camisolas, casacos, vestidos e camisas amontoam-se nas prateleiras e nos armazéns. Os negócios mais pequenos são os mais afetados mas as fábricas maiores também se veem a braços com dificuldades.
O decreto do Governo que regulamenta o novo estado de emergência devido à pandemia da COVID-19, em vigor entre as 00:00 de sexta-feira e as 23:59 de 30 de janeiro, determina o encerramento de espaços e estabelecimentos comerciais.
O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) enviou uma carta à diretora geral de Saúde a reclamar medidas urgentes para proteger trabalhadores e consumidores das cadeias de super e hipermercados, foi hoje divulgado.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) defendeu hoje que, no final do estado de emergência, previsto para início de maio, a reabertura de restaurantes, cabeleireiros, entre outros, deve aplicar-se também aos lojistas dos centros comerciais.
Nas redes sociais, os anúncios patrocinados sucedem-se e, depois, na vida real, as reclamações também. Existem sites que permitem averiguar da autenticidade dessas lojas online numa fração de segundos mas são poucos os que os usam.
Depois de uma forte quebra em anos anteriores, em 2017 os portugueses poderão recorrer mais ao comércio tradicional para fazer as suas compras de Natal. Os portuenses são mais apreciadores do comércio tradicional do que os lisboetas. As conclusões são do Observador Cetelem Natal 2017.
Produtos alimentares, artesanato, têxteis e muito mais num novo espaço da Baixa lisboeta. A loja abre as portas no sábado, 10 de Maio, dia Mundial do Comércio Justo.
Saborear histórias e partilhar experiências com produtores que chegarão dos países do Sul é o objectivo do Fórum Comércio Justo, que se realiza no Jardim da Estrela, entre 11 e 13 de Maio.