O Hospital de Braga conta hoje com 75 doentes covid-19, um número que fica “bem longe” dos 190 registados há três semanas e que permite agora colocar o foco na recuperação de consultas e cirurgias.
O teletrabalho, com reuniões virtuais a evidenciar rugas, a máscara a destacar pálpebras descaídas, tempos longos ao espelho a ver imperfeições ou sonhos escondidos são algumas das razões do aumento de cirurgias estéticas durante a pandemia, revelam especialistas.
O Ministério da Saúde esclareceu hoje que o despacho enviado hoje aos hospitais não manda suspender a cirurgia urgente ou muito prioritária e não se aplica a hospitais como o Instituto Português de Oncologia.
O Governo estendeu até final do próximo ano os incentivos pagos aos profissionais de saúde pela recuperação de consultas e cirurgias que ficaram por fazer por causa da pandemia, segundo uma portaria hoje publicada em Diário da República.
À semelhança do que aconteceu na primeira vaga, há hospitais a adiar cirurgias e consultas para poderem tratar os doentes infetados com COVID-19. Aumento exponencial de casos nas últimas semanas está a saturar resposta do SNS.
O recurso a uma cirurgia metabólica pode permitir a quem sofre do tipo 2 da doença manter a glicemia em jejum dentro dos níveis normais sem medicação. Mas nem todos os doentes podem ser submetidos a esta intervenção. Saiba porquê.
A cirurgia oncológica registou menos 2.500 operações entre janeiro e abril, face a período igual no ano passado, revelou hoje o secretário de Estado da Saúde, acrescentando que em sentido inverso a cirurgia muito prioritária aumentou 7%.
O Hospital da Prelada, no Porto, revelou hoje que vai retomar a 04 de maio as cirurgias "de baixo risco", prevendo recomeçar as consultas de especialidade na segunda semana daquele mês, a uma média de 90 por dia.
O Hospital Francisco Zagalo, em Ovar, realizou em 2019 um total de 1.636 cirurgias, o que a administração dessa unidade do distrito de Aveiro disse hoje representar a maior produção cirúrgica desde 2013.
O PCP manifestou-se preocupado com o adiamento de cirurgias no Hospital de Santa Maria da Feira, alegadamente por falta de material para esses procedimentos, mas a unidade aponta 2019 como ano com maior produção cirúrgica de sempre.
O número de cirurgias realizadas no ano passado nos três hospitais açorianos aumentou 8,5% comparativamente a 2018, revelou hoje o Boletim Informativo do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para a Cirurgia dos Açores.
O Serviço Regional de Saúde dos Açores contava, no final de outubro, com 12.477 doentes à espera de cirurgia, um aumento de 6% comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, anunciou hoje o executivo regional.
O número de cirurgias aumentou em 2018 e atingiu o valor mais alto de sempre, com quase 595.000 doentes operados no Serviço Nacional de Saúde (SNS), um crescimento que se deveu sobretudo ao recurso aos privados e setor social.
A organização não-governamental espanhola África Avanza completou no último fim de semana a 34.ª missão do programa "Médicos Solidários para Cabo Verde" com a realização de 60 cirurgias, nomeadamente em crianças, e 136 consultas.
O Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica (STSS) denunciou hoje a prática ilegal de exames e tratamentos feitos por profissionais não qualificados no Centro Cirúrgico de Coimbra.
Quase 40% das primeiras consultas hospitalares e 18% das cirurgias nas unidades públicas ultrapassaram os tempos considerados clinicamente aceitáveis no primeiro semestre do ano passado.