O cancro do pâncreas é o 12.º mais comum no mundo, sendo a oitava causa de morte nos homens e a nona nas mulheres. Apesar de raro, regista a taxa de sobrevivência mais baixa de todos os cancros. Um artigo do médico Hélder Mansinho, Oncologista e Presidente do Grupo de Investigação do Cancro Digestiv
Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) desenvolveram um dispositivo que, através da qualificação visual de biomarcadores, permite monitorizar "em tempo real" o cancro do pâncreas, foi hoje revelado.
A Fundação Champalimaud recebeu uma nova doação de 50 milhões de euros para fazer investigação sobre o cancro do pâncreas, disse hoje à Lusa a presidente da instituição, Leonor Beleza.
O cancro digestivo representa 10% da mortalidade portuguesa, um grave problema de saúde pública que agrupa três das doenças que mais matam em Portugal: cancro do cólon e do reto, cancro do estômago e cancro do fígado. A médica e professora Marília Cravo, diretora do serviço de gastrenterologia do Ho
Descoberta abre caminho para o desenvolvimento de um teste capaz de selecionar os pacientes mais recetivos ao tratamento imunoterápico contra o adenocarcinoma ductal, o tipo mais comum de cancro pancreático.
Um estudo liderado por investigadores do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC) espanhol provou a eficácia de uma terapia de ultrassom na inibição de células cancerígenas em casos do cancro do pâncreas, foi hoje divulgado.
Um estudo publicado por investigadores da Fundação Champalimaud, em Lisboa, dá pistas sobre esta enigmática doença. Os resultados do estudo não só permitem melhorar a monitorização da resposta dos doentes aos tratamentos, como poderão também prolongar a sua vida com qualidade.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto desvendaram um método que, ao travar a comunicação entre células estaminais cancerígenas e outras células do tumor, impede a progressão do cancro do pâncreas.
A incidência do cancro do pâncreas tem aumentado e está a ser detetado em população com menos idade do que era habitual, disse à agência Lusa o presidente do Clube Português do Pâncreas (CPP), Ricardo Rio Tinto.
O trabalho que vai ser desenvolvido no novo Centro do Cancro do Pâncreas Botton-Champalimaud, em Lisboa, ambiciona, “no limite”, a cura para esta doença, afirmou hoje a presidente da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza.
O Rei de Espanha, Felipe VI, destacou hoje a inauguração do Centro do Cancro do Pâncreas Botton-Champalimaud, em Lisboa, como um símbolo do “compromisso” de Portugal no trabalho pela saúde e pelo bem-estar das pessoas.
Foi hoje inaugurado o Botton-Champalimaud Pancreatic Centre, a primeira unidade no mundo pensada e construída de raiz tendo como fim a investigação e tratamento do cancro do pâncreas. Este centro resulta de uma parceria entre a Fundação Champalimaud e Mauricio e Charlotte Botton, que contribuíram co
A Fundação Champalimaud inaugura na segunda-feira um centro de investigação e intervenção clínica dedicado ao cancro do pâncreas, três blocos operatórios com capacidade para 10 doentes por dia, 200 investigadores e parcerias internacionais na área da imunoterapia.
Um doente com cancro do pâncreas classificado como inoperável e já encaminhado para cuidados paliativos foi "resgatado" pelo Hospital de São João, no Porto, e submetido a uma cirurgia "potencialmente curativa", disse hoje à Lusa o cirurgião.
O risco de cancro do pâncreas aumenta com a idade, surgindo na maioria dos casos depois dos 70 anos, sendo mais frequente no sexo masculino. Um artigo do médico Eduardo Rodrigues-Pinto, especialista em Gastrenterologia.
O último relatório anual da American Cancer Society, instituição norte-americana de profissionais de saúde, referente a 2017, agora divulgado, é otimista. Ainda assim, há tipos de cancro onde a taxa de mortalidade continua a preocupar.
Todos os dias, mais de 1257 pessoas em todo o mundo são diagnosticadas com cancro do pâncreas e estima-se que cerca de 1184 morrerão devido a esta doença, sendo a taxa de sobrevivência é de 2 a 9% aos 5 anos. Um artigo do médico Carlos Sottomayor, oncologista e diretor de serviço do Hospital Pedro H
O cancro do pâncreas ainda é pouco frequente quando comparado com outros tumores malignos, mas a sua incidência e mortalidade estão a aumentar. Este tumor, que apresenta uma taxa de sobrevivência aos cinco anos inferior a 8%, tem como principais fatores de risco o tabaco, a alimentação e o estilo de
As mortes por cancro do pâncreas mais do que duplicaram em Portugal nos últimos 25 anos, correspondendo a um aumento médio anual de 3%, revela um estudo hoje divulgado pela Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia (SPG).
Um novo estudo que incluiu uma nova terapia farmacológica demonstrou a possibilidade de reduzir significativamente a propagação do cancro do pâncreas, um dos tumores mais letais.