Cerca de uma em cada 100.000 pessoas que receberam a vacina Pfizer-BioNTech contra a COVID-19 teve reações alérgicas graves, revelaram autoridades de saúde dos Estados Unidos esta quarta-feira, enfatizando que os benefícios da imunização superam em muito os riscos conhecidos.
A empresa BioNTech, responsável com a Pfizer pela primeira vacina autorizada contra a COVID-19 do mundo, diz que é capaz de fornecer uma outra "em seis semanas" em caso de mutação do vírus, como aconteceu no Reino Unido.
A diretora-geral da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) rejeitou hoje críticas sobre lentidão na aprovação de vacinas contra a covid-19, depois de o ministro da Saúde da Alemanha exigir mais rapidez.
Duas pessoas que foram vacinadas na terça-feira com a vacina contra a covid-19 da Pfizer/BioNTech desenvolveram uma reação alérgica pelo que os reguladores britânicos recomendam que esta deve ser evitada em pessoas com histórico clínico de alergias graves.
As ações das empresas desenvolvedoras de vacinas para a covid-19 Moderna e BioNTech subiram 410,4% e 258,4%, respetivamente, desde o início de março até à passada sexta-feira, segundo dados da Bloomberg consultados pela Lusa.
O grupo farmacêutico norte-americano Pfizer e a empresa alemã BioNTech confirmaram hoje que vão entregar esta sexta-feira junto das autoridades norte-americanas competentes um pedido de aprovação para a comercialização da vacina contra a covid-19 que desenvolveram.
A Pfizer anunciou esta quarta-feira as conclusões finais sobre a eficácia da vacina que está a desenvolver com a BioNTech SE, informando que o fármaco apresenta uma eficácia de 95% - superior aos 90% anunciados - e não tem efeitos secundários graves.
O diretor-geral da empresa de biotecnologia americana Moderna disse esta terça-feira (17) aos europeus que o prolongamento das negociações para a compra da sua vacina contra a COVID-19 pode atrasar as entregas, já que darão prioridade aos países que já compraram, como Estados Unidos, para o qual já
O CEO da Pfizer, Albert Bourla, vendeu 5,6 milhões de dólares em ações do laboratório no dia em que a empresa anunciou bons resultados preliminares da eficácia da sua vacina contra a COVID-19.
A Comissão Europeia quer assegurar o acesso a seis potencias vacinas para a COVID-19 para distribuir na União Europeia (UE) e vai “nos próximos dias” assinar um contrato de aquisição com as farmacêuticas BioNTech e Pfizer.
Os laboratórios Pfizer e BioNTech anunciaram na segunda-feira que a vacina que desenvolvem juntos "é 90% eficaz" contra a COVID-19, gerando otimismo em relação à possibilidade de conter a pandemia que já infectou mais de 50 milhões de pessoas. União Europeia anunciou que poderá assinar em breve um c
Os primeiros resultados da terceira fase de ensaios clínicos da vacina contra a COVID-19 da farmacêutica norte-americana Pfizer e da alemã BioNTech revelam que a vacina tem uma eficácia de 90%. Laboratório garante que fármaco não provocou efeitos secundários graves nos voluntários.