As associações ambientalistas Zero e MESA lançaram hoje a plataforma nacional “Há Amianto na Escola”, que possibilita a recolha de denúncias relativas à presença de amianto nas escolas de todo o país.
A Fenprof anunciou hoje que vai avançar para tribunal contra o Estado em nome dos professores que trabalham em escolas com amianto, por aumentar as possibilidades de serem vítimas de doenças de foro oncológico.
A greve nas escolas contra o amianto, a violência, a falta de funcionários e professores vai prolongar-se até 22 de novembro, anunciou o Sindicato de Todos os Professores (STOP), que já entregou os pré-avisos da paralisação.
Um protesto do Sindicato de Todos Os Professores (S.TO.P) encerrou hoje uma escola básica na Amadora, numa iniciativa nacional que começou por ser para exigir a retirada de amianto e se estendeu à violência nas escolas.
A Quercus alertou hoje que retirar uma cobertura de amianto de uma escola fica 50 vezes mais barato do que tratar um doente com mesotelioma, o cancro da pleura do pulmão provocado pela exposição àquela substância.
Cerca de 600 pessoas, entre alunos, pais, professores e auxiliares participaram hoje na marcha de protesto “Não ao amianto”, organizada pelo Agrupamento de Escolas António Augusto Louro, no Seixal, disse à Lusa fonte da organização.
Professores, funcionários e alunos da E.B. Prof. Pedro D´Orey da Cunha, na Amadora, fizeram hoje um cordão humano junto ao estabelecimento de ensino para exigir a retirada de amianto, disse fonte sindical.
O vereador da Câmara de Loures responsável pela Educação, Gonçalo Caroço, disse hoje que a autarquia está disponível para trabalhar em conjunto com o Governo numa calendarização das obras para retirada de amianto das escolas.
O Movimento Escolas Sem Amianto (MESA) vai entregar até ao final do ano uma queixa contra Portugal na Comissão Europeia por inação na remoção de amianto nas escolas, que são edifícios públicos, disse hoje o coordenador André Julião.
Centenas de alunos da Escola Básica 2,3 Gaspar Correia e Secundária da Portela e Moscavide, na Portela de Sacavém, estavam hoje, cerca das 09:00, concentrados à porta do estabelecimento de ensino para exigir a retirada de amianto.
O Ministério do Ambiente e da Transição Energética garantiu hoje que os resíduos de amianto estão a ser depositados cumprindo todas as regras, usando “as melhores técnicas”, e de acordo com a lei.
O Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P.) entregou um pré-aviso de greve a exigir a retirada de amianto das escolas, num protesto que durará 15 dias e abrange todas as escolas do país.
A associação ambientalista Zero denunciou hoje a descarga ilegal de amianto em aterros para resíduos não perigosos, o que, diz, pode colocar em risco a saúde e o ambiente.
O Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV) deu hoje por concluídas as obras de retirada das coberturas com amianto do Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro.