O ensino à distância, que regressa em Portugal a 08 de fevereiro devido à pandemia, vai agudizar a desigualdade no aproveitamento escolar das crianças, prejudicando as famílias mais desfavorecidas, segundo investigadores da Nova School of Business and Economics.
O Governo autorizou hoje uma resolução que autoriza a realização de despesa para a aquisição de computadores e ligação à Internet para as escolas para facilitar o regresso ao ensino a distância.
A Câmara Municipal de Lisboa lança hoje a plataforma de ensino à distância “+Sucesso Escolar”, uma ferramenta para dar apoio às atividades letivas enquanto as escolas estiverem encerradas por causa da pandemia de covid-19.
O Governo está a avaliar soluções para os professores com filhos até 12 anos e as escolas de referência para acolhimento poderão ser uma opção, de acordo com a Fenprof, que reuniu hoje com a tutela.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusou hoje o Governo de não garantir condições para o regresso ao ensino à distância em 08 de fevereiro, tanto para alunos como para professores.
Por todo o país, os municípios estão a entregar refeições a alunos dos escalões A e B da Ação Social Escolar, cumprindo com as orientações do Governo após o encerramento das escolas devido à pandemia da covid-19.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) avisou hoje que pode ser preciso reforçar nas escolas secundárias as medidas contra a pandemia pois os adolescentes de 16 a 18 anos transmitem o vírus mais rapidamente do que os mais novos.
A Confederação Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) alertou hoje que nem todos os pais querem que as escolas permaneçam abertas, apoiando-se num inquérito que revela que quase metade defende o ensino à distância.
Vários partidos defenderam hoje medidas de proteção para professores e auxiliares contra a covid-19, entre as quais a testagem e a vacinação, uma vez que as escolas se devem manter abertas durante o confinamento.
Os diretores escolares alertam que existem alunos que vivem em zonas onde a TvDigital não chega nem há internet, assim como há escolas onde a banda larga é insuficiente para que as aulas decorram com normalidade.
Perto de 200 alunos da Escola Secundária de Serpa (Beja), alguns enrolados em mantas e todos com várias camadas de roupa, protestaram hoje de manhã, na rua, contra o frio que sentem nas salas de aulas.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) esclareceu esta sexta-feira em comunicado que, sempre que possível, "devem manter-se as janelas e/ou portas abertas, de modo a permitir uma melhor circulação do ar" dentro das salas de aula.
Os diretores de escolas e os pais defenderam hoje um maior investimento nas infraestruturas de algumas escolas do país, em especial as que estão situadas em regiões com temperaturas baixas, para que as salas tenham mais conforto térmico.
A Federação Nacional da Educação (FNE) pediu hoje ao Governo a implementação de medidas nas escolas que diminuam o risco de contágio durante a pandemia de covid-19, sugerindo como hipótese que os alunos do secundário pudessem passar a ensino misto.
Frequentemente recebo esta pergunta: “Porque é que o meu filho tem más notas?”. Pode bem ser a pergunta para um milhão de euros. Estou a falar de miúdos que foram sendo acompanhados e que de facto não parecem sofrer de alterações específicas ou de dificuldades de aprendizagem.
O Conselho Nacional de Educação (CNE) alerta para a necessidade de medidas que tornem a profissão docente atrativa, para responder à saída de metade dos docentes que deverão reformar-se até 2030.
O número de jovens sem estudar nem trabalhar voltou a diminuir no ano passado, mas existem assimetrias regionais, revela o relatório “Estado da Educação 2019” divulgado hoje pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).
As escolas portuguesas receberam cerca de cinco mil novos computadores no ano letivo passado, mas grande parte do parque informático ainda é antigo, alerta o relatório “Estado da Educação de 2019”, do Conselho Nacional de Educação (CNE), hoje divulgado.
A despesa do Estado em educação voltou a aumentar em 2019, mas não o suficiente para atingir os valores de 2010, indica o relatório “Estado da Educação de 2019”, do Conselho Nacional de Educação (CNE), hoje divulgado.
Os cursos profissionais e os cursos artísticos especializados têm hoje mais oferta e mais alunos do que no início da década, apesar de o Estado gastar cada vez menos no ensino profissional, segundo um relatório hoje divulgado.
As escolas do ensino básico perderam quase 170 mil alunos na última década, revela o relatório "Estado da Educação 2019", hoje divulgado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).
O Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P), que convocou uma greve para esta semana, alertou hoje que os assistentes operacionais estão exaustos devido à pandemia, sendo "utópico" garantir todas as medidas de higienização nas escolas.
Os professores consideram que a pandemia está a prejudicar os processos educativos dos alunos e que o problema poderia ser mitigado com um reforço de recursos humanos nas escolas, segundo um inquérito da Fenprof.
O PSD questionou hoje o Governo se confirma as notícias de falta de professores “nos agrupamentos de escolas de todo o país” e considerou que está a ser negado o direito de acesso à educação “a milhares de alunos”.