Os ativistas climáticos fecharam hoje de manhã a cadeado dois portões do Liceu Camões, em Lisboa, estando o protesto a decorrer de “forma calma e ordeira”, disse à Lusa fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Um grupo de alunos da escola secundária António Arroio, em Lisboa, colou-se às portas da escola, bloqueando a entrada, em protesto pelo fim dos combustíveis fósseis, e houve estudantes em protesto no telhado.
A China, primeiro emissor mundial de gases com efeito de estufa e cujo presidente não se deslocou à COP27, reafirmou hoje o compromisso na luta contra as alterações climáticas.
Se nada for feito para o evitar, 90 mil europeus podem morrer por ano devido às ondas de calor até ao final do século, alertou esta quarta-feira a Agência Europeia do Meio Ambiente (EEA).
O mês de outubro de 2022 foi o mais quente já registado na Europa, indicou hoje em comunicado o Copernicus, Programa de Observação da Terra da União Europeia, após um verão com temperaturas recorde.
Pelo menos 15.000 pessoas morreram na Europa devido às ondas de calor registadas em 2022, informou esta segunda-feira (7) a Organização Mundial da Saúde (OMS), destacando Espanha e Alemanha como os países mais afetados.
O ministro do Ambiente e Ação Climática, Duarte Cordeiro, considera que Portugal, apesar da crise energética decorrente da guerra na Ucrânia, tem condições para manter e acelerar a transição energética.
As alterações climáticas estão a alimentar surtos de doenças e emergências sanitárias relacionadas com o clima em todo o Corno de África, de acordo com uma nova análise divulgada hoje pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Consensualmente consideradas como cimeiras cruciais, as conferências das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas já se realizaram 26 vezes sem conseguir baixar as emissões de gases com efeito de estufa.
O aumento das temperaturas na Europa nos últimos 30 anos foi o maior entre os vários continentes, atingindo mais do dobro da média global, indica um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM) divulgado hoje.
Decisores políticos, especialistas, académicos e organizações não-governamentais reúnem-se a partir de domingo em Sharm el-Sheikh, no Egito, na 27.ª cimeira da ONU sobre alterações climáticas (COP27), para tentar travar o aquecimento do planeta.
Representantes de quase todos os países do mundo reúnem-se em Sharm el-Sheikh, Egito, entre 06 e 18 de novembro, para debater a luta contra o aquecimento global e a adaptação às alterações climáticas.
Representantes de cerca de 200 países estarão a partir de domingo reunidos em Sharm el-Sheik, no Egito, para debater as alterações climáticas e a luta contra o aquecimento global, quando se multiplicam os avisos de catástrofe.
Membros do grupo ambiental "Just Stop Oil" atiraram, esta segunda-feira (31), tinta laranja a fachadas do Ministério do Interior, do serviço de inteligência MI5, do Banco da Inglaterra e da sede da News Corp, um grupo de meios de comunicação.
As ondas de calor provocadas pelas alterações climáticas já custaram biliões de dólares à economia mundial desde os anos 90, com perdas de 1,5% do PIB 'per capita' dos países ricos e de 6,7% nas regiões mais pobres.
Alguns dos “sinais vitais” do planeta atingiram o “código vermelho” e a humanidade enfrenta “inequivocamente uma emergência climática”, alerta uma coligação internacional de cientistas, liderada por investigadores da Universidade de Oregon, num relatório divulgado hoje.
Os resultados deste estudo mostram "preocupantes níveis de degradação nos ecossistemas ribeirinhos, com menos de metade dos troços estudados em boa qualidade biológica (42 a 50%, dependendo do elemento biológico - peixe ou invertebrados)", destaca a investigadora Maria João Feio.
Nova Deli amanheceu esta terça-feira com uma névoa tóxica, um dia após a festa anual hindu do Diwali, com muitas pessoas a desafiaram a proibição de usar fogos de artifício.
As alterações climáticas provocaram, na última década, perdas económicas de mais de 145 mil milhões de euros na União Europeia (UE) e, só em 2020, os prejuízos chegaram aos 12 mil milhões, divulga hoje o Eurostat.
Os efeitos das alterações climáticas ameaçam mil milhões de crianças, e o padrão geral de vida dos menores em todo o mundo estagnou na última década, advertiu esta quarta-feira a ONG KidsRights.
Os efeitos diretos e indiretos das mudanças climáticas na saúde mental atingem sobretudo os mais vulneráveis e podem incluir sofrimento psicológico, maior mortalidade e aumento das taxas de suicídio.
A antiga chanceler alemã Angela Merkel destacou hoje a urgência do combate às alterações climáticas e à perda da biodiversidade para a sobrevivência da humanidade e reconheceu a importância do contributo da ciência.
Pelo menos seis estudantes foram retidos e identificados dentro do Ministério da Economia e do Mar depois de uma ação de protesto dentro daquela instituição.