O mundo deve preparar-se para ondas de calor mais intensas, alertou hoje a Organização das Nações Unidas (ONU), à medida que o hemisfério norte se aproxima de um pico de ondas de calor.
A onda de calor vai acentuar-se hoje em algumas partes do hemisfério norte, sendo esperadas temperaturas de 48 graus Celsius na Sardenha, Itália, 44 no sul de Espanha, enquanto nos Estados Unidos deverão ser batidos recordes.
O calor voltou a sufocar Espanha esta segunda-feira, com temperaturas de 47 graus, próximas do recorde absoluto no país (47,6), e "anormalmente altas" para a época do ano, observou a agência espanhola de meteorologia (Aemet).
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou hoje que verificou e confirmou os 48,8 graus centígrados (ºC) registados na Sicília em 2021 como recorde de temperatura na Europa continental, suscetível de ser batido durante a atual vaga de calor.
O enviado norte-americano para o clima, John Kerry, disse hoje em Pequim que as alterações climáticas constituem uma "ameaça à humanidade", durante um encontro com o principal diplomata do Partido Comunista Chinês, Wang Yi.
O anticiclone que empurra ar muito quente de África para a Europa fez subir os termómetros no sul mediterrânico e os receios no Velho Continente com os incêndios e as consequências na saúde das pessoas.
Mais de 80 milhões de pessoas estão sob alertas oficiais ou previsões de ondas de calor excessivo no oeste, sul e sudeste dos Estados Unidos, regiões afetadas em alguns casos por temperaturas recorde.
A temperatura média da Terra bateu um novo recorde de calor na quinta-feira acima dos 17 graus Celsius, de acordo com dados do Climate Reanalyzer da Universidade do Maine, nos Estados Unidos.
O dia de segunda-feira foi o mais quente alguma vez medido em termos mundiais, superando pela primeira vez a barra da média dos 17 graus centígrados (ºC), segundo as primeiras medidas feitas na terça-feira por uma agência norte-americana.
O fenómeno climático El Niño, geralmente associado ao aumento das temperaturas a nível mundial, continuará ao longo do ano com uma intensidade que se espera seja "pelo menos moderada", indicou hoje a ONU.
O imunoalergologista João Gaspar Marques, da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, adverte que o aumento das temperaturas terá vários efeitos que serão nefastos para a saúde humana.
As alterações climáticas aumentaram em pelo menos 100 vezes as probabilidades de um episódio de calor sufocante como o que aconteceu no final de abril e que afetou especialmente Portugal, Espanha, Marrocos e Argélia.
Consciente de que juntos, podemos fazer a diferença para um futuro mais sustentável para as nossas crianças e para o planeta, a UNICEF Portugal aproveitou o Dia Mundial da Terra, celebrado a 22 de abril, para partilhar seis dicas sobre como abordar o tema das alterações climáticas com crianças de di
Um preservativo sem proteína animal e com matéria-prima sustentável? Sim, existe e é a primeira opção de milhares de clientes, gerando receitas milionárias a uma dupla alemã de empreendedores.
O esterco das baleias desempenha um papel importante no fitoplâncton e contribui, em alguma medida, na luta contra as alterações climáticas — afirma um estudo norueguês.
A ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, indicou hoje, em Lisboa, que 64 albufeiras já atingiram 80% da sua capacidade de resposta, persistindo limitações em outras quatro.
O ano de 2022 foi o mais quente em Portugal Continental desde 1931, tendo sido registadas seis ondas de calor, indica o boletim anual do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A par dos verões, os invernos estão a ficar mais quentes na Europa, e de forma mais intensa, em resultado do aumento global das temperaturas, segundo o Serviço de Monitorização das Alterações Climáticas do programa europeu Copernicus.
O ano de 2022 foi o quinto mais quente no mundo desde que há registo, tendo aumentado para níveis recorde as concentrações de gases com efeito de estufa e persistido fenómenos como 'La Niña', revelam dados climáticos hoje divulgados.
A camada de ozono, que protege a vida na Terra, poderá estar totalmente recuperada até 2066, graças à proibição e eliminação gradual dos produtos químicos que a danificam, segundo a ONU.
O ano de 2022 foi o quinto mais quente no mundo desde que há registo, tendo aumentado para níveis recorde as concentrações de gases com efeito de estufa e persistido fenómenos como 'La Niña', revelam dados climáticos hoje divulgados.
A camada de ozono que cobre a estratosfera e protege o planeta da radiação solar poderá reconstituir-se nas próximas quatro décadas, se continuar na trajetória atual — afirma um relatório científico internacional divulgado esta segunda-feira.
Uma equipa de cientistas descobriu, na floresta amazónica do Equador, uma nova espécie de jiboia-anã, considerada uma "relíquia" do mundo animal por possuir vestígios de uma pélvis.
Mais de 80% dos glaciares do mundo pode desaparecer até ao fim do século, devido ao aquecimento global, indica um estudo segundo o qual mesmo limitando o aquecimento metade dos glaciares irão desaparecer.