Os alimentos industrializados ultraprocessados são práticos, mas, segundo cientistas, favorecem o envelhecimento biológico quando consumidos com frequência.
São vários os ingredientes alimentares que, segundo o Food and Drug Administration, regulador de saúde norte-americano, nunca devem ser confecionados neste prático eletrodoméstico. Saiba já quais são e por que é que deve ter esse cuidado para proteger a sua saúde.
Somos o que comemos e o que ingerimos acaba por influenciar a nossa saúde. Adote comportamentos alimentares que reforçam o seu sistema imunitário, protegem o seu organismo e ainda lhe permitem emagrecer ou manter o peso.
Ao contrário do que possa pensar, nem todos os alimentos gordos são maus. É o caso dos frutos secos, do peixe azul e do azeite. Mas, se até esses devem ser ingeridos com moderação, imagine o que sucede com muitos daqueles com que se depara todos os dias.
Saber distinguir o que tem e/ou o que põe no prato nunca foi tão importante como nos dias que correm. Os avisos e as recomendações de Anthony Fardet, engenheiro agro-alimentar e investigador francês, doutorado em nutrição humana.
Um novo estudo, divulgado pelo JAMA Internal Medicine, alerta para os perigos do consumo excessivo deste alimento para a saúde. Os autores de outra investigação afirmam que, depois dos 40 anos, as probabilidades aumentam.
O abuso de alimentos "ultraprocessados" aumenta o risco de doenças cardiovasculares e de morte, revelam dois estudos europeus realizados com mais de 120 mil pessoas e publicados esta quinta-feira.