"Terminou com êxito a cirurgia de separação das siamesas", conhecidas como "As Esmeraldas", escreveu o diretor na conta de Twitter do hospital.

A operação contou com a participação de 62 especialistas guatemaltecos, incluindo cirurgiões, pediatras, enfermeiros e nutricionistas, entre outros.

As siamesas nasceram no dia 10 de agosto na cidade de Jalapa, leste do país, e estavam unidas pelo tórax e abdómen e partilhavam o fígado.

Durante a operação, os médicos descobriram que também compartilhavam o intestino grosso, informou o hospital ao explicar que a etapa de separação durou 12 horas. As restantes horas da intervenção destinaram-se a reconstruir os órgãos de cada menina.

As irmãs foram transferidas em seguida para Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, onde a recuperação está a ser supervisionada, informou Barrientos.

Em setembro de 2015, médicos do mesmo hospital separaram com sucesso siamesas indígenas que nasceram unidas pela pélvis.

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