Fatores como o estatuto socioeconómico e o estado civil, a par com as características da idade e da doença, podem afetar as taxas de sobrevivência em doentes jovens que sofrem com este tipo de leucemia, segundo conclui um estudo realizado na Universidade de Alabama.

As conclusões surgem de uma análise de dados de 5 541 pacientes que conclui que os pacientes que têm seguro de saúde ou que são oriundos de áreas mais desfavorecidas apresentam riscos mais elevados de morrer prematuramente.

Perante os resultados, a equipa de investigadores sublinha, num relatório publicado na revista Cancer, a necessidade de um acompanhamento redobrado e atento sobre os fatores sociais que podem ter influência na saúde destes doentes.

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