Citando fontes oficiais, a AFP refere que, no total, foram registadas em 115 países e territórios 1.192 contaminações e 34 novas mortes desde o último balanço, às 17:00 de quarta-feira.
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a pandemia eclodiu no final de dezembro, teve 80.793 casos, incluindo 3.169 mortes e 62.793 pessoas curadas. Entre as 17:00 de quarta-feira e as 09:00 de hoje foram anunciadas 15 novas infeções e 11 novas mortes no país.
Em outras partes do mundo, foram registados 44.500 casos (1.177 novos) até às 09:00 de hoje, incluindo 1.431 mortes (23 novas).
Os países mais afetados depois da China são Itália (12.462 casos, 827 mortes), Irão (9.000 casos, 354 mortes), Coreia do Sul (7.869 casos, incluindo 114 novos casos, 66 mortes) e França (2.281 casos, dos quais 497 novos, 48 óbitos).
Os Estados Unidos registaram, desde o anúncio de seu primeiro caso de contaminação em janeiro, 1.101 casos de infeção, incluindo 191 novos desde quarta-feira e 28 mortes no total.
Este país é o 8.º mais afetado em número de casos desde o início da pandemia e o 7.º em termos de número de mortes.
Desde as 17:00 de quarta-feira a China, a Coreia do Sul, França e Reino Unido registaram novas mortes. Cuba e Jamaica anunciaram o diagnóstico dos seus primeiros casos.
A Ásia registou um total de 90.765 casos (3.253 mortes), a Europa 22.969 casos (947 mortes), o Médio Oriente 9.880 casos (364 mortes), Estados Unidos e Canadá 1.194 casos (29 mortes) ), América Latina e Caraíbas 197 casos (duas mortes), Oceânia 155 casos (três mortes), África 130 casos (duas mortes).
Veja em baixo o mapa interativo com os casos de coronavírus COVID-19 em todo o mundo:
Se não conseguir ver o mapa desenvolvido pela Universidade Johns Hopkins, siga para este link.
A pandemia de COVID-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou mais de 4.500 mortos em todo o mundo.
O número de infetados ultrapassou as 124 mil pessoas, com casos registados em 120 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 59 casos confirmados.
A Itália é o caso mais grave depois da China, com mais de 12.000 infetados e pelo menos 827 mortos, o que levou o Governo a decretar a quarentena em todo o país.
O Governo português decidiu suspender todos os voos com destino ou origem nas zonas mais afetadas em Itália, recomendando também a suspensão de eventos em espaços abertos com mais de 5.000 pessoas. Ordenou também a suspensão temporária de visitas em hospitais, lares e estabelecimentos prisionais na região Norte, a mais afetada.
Foram também encerrados alguns estabelecimentos de ensino, sobretudo no Norte do país, assim como ginásios, bibliotecas, piscinas e cinemas.
Os residentes nos concelhos de Felgueiras e Lousada, no distrito do Porto, foram aconselhados a evitar deslocações desnecessárias.
Um pouco por todo o país, centenas de eventos têm sido cancelados num esforço conjunto para travar a propagação do COVID-19.
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