O número de infeções reportadas hoje representam um aumento de 228 casos em relação a terça-feira da semana passada, quando foram contabilizados 679, embora o número de óbitos tenha sido inferior, comparando com os 42 do mesmo dia da semana passada.

O número de contágios e mortes em Itália, em queda desde princípio de abril, “parou” nos últimos dias, afirmou o presidente do Instituto Superior de Saúde, Silvio Brusaferro.

O balanço total de infeções em Itália subiu para 4.264.704 desde o início da pandemia em fevereiro de 2020, enquanto as mortes subiram para 127.704.

Por outro lado, a pressão nos hospitais continua a descer: das 42.579 pessoas infetadas, 1.271 estão hospitalizadas, menos 66 do que na segunda-feira, das quais 187 estão internadas em Unidades de Cuidados Intensivos (menos quatro).

A campanha de vacinação ultrapassou os 21,3 milhões de italianos totalmente imunizados, o equivalente 39,57% da população com mais de 12 anos, e o total de doses administradas é de 54,6 milhões.

A variante Delta da doença representa 22% dos casos em Itália, e em algumas regiões, como Lácio — cuja capital é Roma –, já corresponde a 34,95% das infeções.

Todas as regiões do país estão na denominada “zona branca”, quase sem restrições, em que apenas o uso de máscara é obrigatório em espaços fechados.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 3.987.613 mortos em todo o mundo, resultantes de mais de 184,1 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente feito pela agência France- Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia ou a África do Sul.