O número de óbitos registados hoje (331) sofreu uma queda em relação há uma semana, quando o país registou 342 mortos.

A incidência cumulativa em sete dias na Alemanha desceu para 160,1 casos por 100.000 habitantes em comparação aos 162,4 casos de terça-feira, mas foi superior aos 153,2 registados na semana anterior.

O pico de incidência tinha sido registado em 22 de dezembro com 197,6 novas infeções por 100.000 habitantes numa semana.

O número máximo de infeções foi registado em 18 de dezembro com 33.777 novos contágios num dia e o número de óbitos em 14 de janeiro, com 1.244.

O fator de reprodução semanal é de 0,95, o que significa que a cada 100 infetados contagiam em média outras 95 pessoas.

O número de casos positivos desde o início da pandemia subiu para 3.188.192 – dos quais cerca de 2.824.100 são pacientes considerados recuperados – e o número de mortes pela covid-19 ascendeu a 80.634.

Numa semana, as autoridades de saúde relataram 133.165 novas infeções e o RKI estimou que atualmente os casos ativos totalizam cerca de 283.500.

Nas unidades de cuidados intensivos, 4.966 pacientes com covid-19 foram internados na terça-feira (mais 34 num dia), dos quais 2.751 (55% e mais três em relação à segunda-feira) necessitam de respiração assistida, segundo a Associação Alemã Interdisciplinar para Terapia Intensiva e Medicina de Emergência (DIVI).

Num dia, os cuidados intensivos receberam 528 novos pacientes com covid-19 e 142 internados nestas unidades morreram.

Na Alemanha, 5.582.992 pessoas receberam as duas doses da vacina contra a covid-19 (6,7% da população) e 16.795.784 (20,2%) pelo menos uma dose, segundo o relatório diário publicado pela RKI na terça-feira.

Nas últimas 24 horas, 323,2 mil cidadãos receberam a primeira dose da vacina e 57.895 a segunda dose.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.031.441 mortos no mundo, resultantes de mais de 141,9 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.