Portnow, que deixou o cargo em 2019, foi formalmente acusado no Supremo Tribunal do estado norte-americano de Nova Iorque por uma mulher, cuja identidade não foi revelada, de abuso sexual, informou a imprensa dos Estados Unidos.
A pessoa que apresentou a acusação, descrita no documento como uma instrumentista nascida fora dos EUA, também responsabilizou por negligência a Recording Academy, organização dos Estados Unidos que junta músicos, produtores e engenheiros de som.
Entre os documentos apresentados ao tribunal existem comunicações entre esta e a organização em 2018, relativas à queixa.
Na acusação, a mulher diz que conheceu Portnow em 2018 e que tinha combinado encontrar-se com o produtor para uma entrevista num hotel onde estava hospedado em Nova Iorque.
Este levou-a para o seu quarto, onde lhe ofereceu uma bebida e, depois de a beber, perdeu a consciência, de forma intermitente. Durante esse período de tempo, a mulher afirmou que acordou várias vezes enquanto Portnow abusava sexualmente dela.
De acordo com o jornal The New York Times, a mulher relatou o incidente à Recording Academy e também à polícia de Nova Iorque.
Tanto a organização, em comunicado, como um porta-voz de Portnow rejeitaram as alegações.
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