Apesar de ter assinado o divórcio e recebido um cheque de 300 mil euros, Manuel Maria Carrilho continua, imparável, nas críticas e acusações a Bárbara Guimarães, mãe dos seus dois filhos mais novos, Dinis, de 9 anos e Carlota, de 3.

Depois de ter passado o fim de semana com as crianças, o professor universitário e antigo ministro da Cultura voltou a dar mais uma extensa entrevista, desta vez à revista “Lux”, onde não poupa a apresentadora da SIC e restante família. 

“A Bárbara (Guimarães) não sabe o que é educar. Para ela, educar é não haver limites. Tudo deve ser permitido, porque o que interessa é que eles gritem, se exprimam, saltem, berrem. Tudo deve ser natural. É aquilo a que chamo ‘o culto estúpido da espontaneidade’. Eu acho que não, que as crianças devem ser educadas no culto inteligente dos valores, e aprender a respeitar. A Bárbara não faz a mais pequena ideia do que é a educação, nunca fez”, afirma Carrilho.

O antigo ministro da Cultura acusa, ainda, a ex-mulher e seus familiares de terem feito uma “lavagem cerebral” aos dois filhos: “(…) Os meus filhos estavam sequestrados já há duas semanas e sujeitos a uma lavagem ao cérebro. (…) Só lhes contaram aldrabices e mentiras em cima de mentiras”.

Apesar das suas preocupações com o futuro dos meninos, Manuel Maria Carrilho garante que o fim de semana do reencontro foi “de sonho” e confessa que até se deixou convencer a “ir ao McDonald’s, que é uma coisa que só o Dinis tinha conseguido fazer uma vez, no Dia do Pai”.