Os advogados de Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho estão a tentar chegar a um entendimento sobre o processo de divórcio do casal, mas, para já, a coisa não está fácil…

“Ela (Bárbara) tem de pagar tudo o que me deve”, disse o ex-ministro, que exige, entre outras coisas, metade do valor da casa que vinha partilhando com a mulher e os dois filhos do casal.

Em declarações ao “Correio da Manhã”, Manuel Maria Carrilho revelou que sugeriu um entendimento logo no dia 18 de outubro, quando o escândalo ainda não tinha saltado para a praça pública, mas que a sua proposta foi recusada.

“O meu advogado propôs, à minha frente, ao dr. Pedro Reis [advogado de Bárbara], o seguinte: pôr termo a qualquer divulgação pública deste assunto [divórcio]. A Bárbara ficava com a casa, a tutela das crianças conjunta comigo, reivindicando eu apenas um fim de semana de 15 em 15 dias e um jantar quando isso fosse possível. E ressarcir-me daquilo que investi na nossa casa. Não vejo que possa haver nada mais razoável. O advogado dela recusou", disse o ex-ministro da Cultura.

A partir desse momento, é o que se sabe: o conflito agravou-se, com Carrilho a protagonizar várias tentativas (frustradas) de entrada na casa de família, para ver os filhos, e a chamar tudo e mais alguma coisa a Bárbara – “louca”, “alcoólica”, “traumatizada”, viciada em “silicone”…

Os violentos ataques verbais de Manuel Maria Carrilho não vão, certamente, facilitar um acordo extrajudicial – bem pelo contrário…-, mas fontes próximas do casal acreditam que o bem senso vai imperar e que os advogados das partes vão acabar por conseguir o que, neste momento, se julga impossível.