Ainda não conseguem rivalizar com os tintos nem com os brancos mas, nos últimos anos, têm vindo a conquistar um número crescente de apreciadores. Como aperitivo ou a acompanhar peixes e mariscos, carnes grelhadas ou até sobremesas, são uma alternativa aos néctares mais comuns.
De norte a sul do país, não faltam néctares que revelam aromas cativantes. Portugal tem ainda a vantagem de produzir tintos, brancos e rosés que são comercializados a preços muito atrativos. Esta seleção de rótulos vínicos é a prova disso. Saiba como é que os deve servir.
Produzido no Casal Sta. Maria em Colares, naquela que é a vinha mais ocidental da Europa, 3.000 Rosas é um rosé leve, com uma tonalidade rosada, perfeito para os fins de dia veranis. Fresco, elegante e frutado, apesar de menos gastronómico, surpreende pelo sabor.
Kopke Rosé Reserva Tinto Cão 2020, a quarta proposta da gama Winemaker's Collection, é um néctar que demonstra toda a personalidade da casta e do seu terroir, projetando a região do Douro para um patamar internacional no que toca a este tipo de vinho.
Há quem defenda que foi a segunda maior cidade do país que lhe deu nome por causa do rio que a atravessa mas também há quem advogue a tese de que o nome se deve ao local de onde saía de barco para o mundo, o porto.
Produzido pelo Casal Sta. Maria na vinha mais ocidental da Europa, em Colares, nos arredores de Lisboa, apresenta notas atlânticas, um sabor refinado e aveludado e deve ser consumido até setembro de 2021. São três as castas que lhe dão corpo e aroma.