Os ex-presidentes dos EUA Barack Obama, George W. Bush e Bill Clinton disseram que estão prontos para serem vacinados publicamente contra a covid-19, a fim de encorajar os seus concidadãos a fazer o mesmo.
Os partidos políticos assinalaram hoje a evolução positiva da epidemia de covid-19 em Portugal, mas também alertaram para a importância do plano nacional de vacinação, que se admite poder começar no início de 2021.
O epidemiologista Manuel do Carmo Gomes defendeu hoje que “se tudo correr normalmente” com a vacinação contra a covid-19, no final de março haverá uma imunização “suficientemente grande” na população para evitar “grandes aumentos de casos”.
O primeiro-ministro salientou hoje que a Agência Europeia do Medicamento encurtou prazos mas não facilitou na exigência de rigor sobre as vacinas que vierem a ser validadas, que vão merecer "toda a confiança".
O Reino Unido tornou-se na quarta-feira o primeiro país ocidental a aprovar a vacina da Pfizer/BioNTech contra o coronavírus, enquanto a União Europeia examina vários pedidos de homologação.
O investigador João Gonçalves apelou à população para não ter receio de eventuais reações adversas à vacina contra a covid-19 porque se trata do sistema imunitário a “lutar e a ser educado” contra a vacina.
A farmacêutica norte-americana Pfizer indicou que o estoque da sua potencial vacina contra a covid-19 diminui a cada dia e alertou o Brasil para que decida rapidamente sobre a compra do imunizante.
O Presidente russo, Vladimir Putin, pediu hoje às autoridades de saúde que comecem já no final da próxima semana a vacinação contra o novo coronavírus em "larga escala" na Rússia.
Depois de aprovar, esta quarta-feira, a distribuição em massa da vacina da Pfizer/BioNTech, o Reino Unido prepara-se para implantar a primeira campanha num país ocidental de vacinação contra o coronavírus, uma operação longa e logisticamente complexa.
O governo britânico garantiu, esta quarta-feira, que o Brexit permitiu que o Reino Unido fosse o primeiro país ocidental a autorizar uma vacina contra o novo coronavírus, uma afirmação atenuada pelo regulador nacional de medicamentos após sinal verde para a vacina Pfizer/BioNTech.
A vacina contra a covid-19 será gratuita em Itália, cujo Governo prevê distribuir 202,6 milhões de doses em 2021 "num esforço sem precedentes que irá requerer um enorme compromisso coletivo, anunciou o ministro da Saúde.
A organização internacional Interpol enviou esta quarta-feira uma mensagem de alerta aos seus 194 países membros, alertando-os para se prepararem para ações do crime organizado focadas em vacinas contra o novo coronavírus.
A Comissão de Saúde aprovou hoje, por unanimidade, a audição urgente de Francisco Ramos, que vai liderar a equipa responsável por apresentar um plano de vacinação contra a covid-19, anunciou hoje o CDS-PP, que apresentou um requerimento nesse sentido.
O órgão regulador independente do setor de medicamentos do Reino Unido afirmou, esta quarta-feira, que não houve qualquer precipitação na sua recomendação de aprovar o uso da vacina contra a COVID-19 desenvolvida pela Pfizer/BioNTech.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, comemorou esta quarta-feira a "fantástica" aprovação no Reino Unido da vacina da Pfizer/BioNTech contra o coronavírus, a primeira autorizada contra a COVID-19 por um país ocidental.
A farmacêutica norte-americana Moderna anunciou hoje o pedido de utilização de emergência da sua vacina para a covid-19 aos reguladores do medicamento europeu e norte-americano.
Das 48 vacinas experimentais contra a COVID-19 que se encontram atualmente em testes clínicos em humanos, apenas 11 entraram na fase 3, a última antes da homologação pelas autoridades, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A empresa norte-americana de biotecnologia Moderna anunciou hoje que chegou a um acordo para fornecer dois milhões de doses adicionais de sua vacina contra o coronavírus ao Reino Unido, elevando o total para sete milhões.
As farmacêuticas responsáveis por duas das mais promissoras vacinas contra a covid-19 não antecipam dificuldades nas operações de distribuição, mas o armazenamento nos locais de vacinação será mais complexo e as farmácias só estão preparadas para receber uma delas.
O impacto da vacinação contra o novo coronavírus só deverá sentir-se em Portugal e no mundo no fim de 2021, mesmo que as primeiras pessoas sejam imunizadas no princípio do ano, segundo especialistas ouvidos pela agência Lusa.
Os distribuidores farmacêuticos ainda não sabem se vão ser incluídos na operação logística do plano de vacinação contra a covid-19, mas se for essa a intenção o planeamento deve ser concluído o quanto antes para se conseguirem adaptar.
Com empresas farmacêuticas a anunciarem dados provisórios, mas promissores sobre a última fase dos ensaios clínicos de vacinas contra a covid-19, os países começam a pensar nos desafios logísticos associados à distribuição.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse que não vai tomar a vacina contra o novo coronavírus, quando alguma das opções em desenvolvimento for aprovada e estiver disponível.
O secretário-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou hoje que quando começarem a ser distribuídas vacinas contra a COVID-19 “os trabalhadores da saúde, os idosos e outros grupos de risco serão considerados prioritários para a vacinação”.