A Direção-Geral de Saúde recomenda o uso de máscara nas farmácias, nos transportes públicos e nos aeroportos, terminais marítimos e redes de metro e de comboio, segundo a orientação "Covid-19: Adequação das medidas de saúde pública", agora atualizada.
O Chega anunciou hoje a entrega de um projeto de lei para que deixe de ser obrigatório o uso de máscara na generalidade dos locais, incluindo transportes públicos, mantendo-se apenas em estabelecimentos de saúde ou lares.
O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, defendeu hoje novas políticas de mobilidade nas cidades que favoreçam os transportes coletivos contra o transporte individual, alertando que não há volta atrás no caminho rumo ao compromisso de descarbonização até 2050.
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) registou em 2020 cerca de 44 queixas diárias relativas aos transportes públicos, entre as quais se destacam o excesso de lotação e a falta de uso de máscaras por passageiros.
Os transportes públicos só com lugares sentados vão deixar de ter limitações de ocupação a partir do dia 14 e os restantes em 28 de junho, anunciou hoje o primeiro-ministro, no âmbito do novo plano de desconfinamento.
A Suécia recomendou hoje pela primeira vez o uso de máscaras nos transportes públicos, uma reviravolta no que tem sido a atípica estratégica do país nórdico para conter a pandemia de covid-19.
Entre o risco e a segurança no desconfinamento devido à covid-19, os utentes dos transportes públicos em Lisboa viajam hoje num misto de sentimentos. O uso das máscaras não esconde o medo de alguns, enquanto outros manifestam confiança.
A primeira fase do plano de desconfinamento começou tímida hoje de manhã no Terminal Rodoviário do Colégio Militar, em Lisboa, com poucas pessoas à espera dos autocarros que chegavam e partiam quase vazios.
Os transportes públicos começam hoje a circular com lotação máxima de dois terços da sua capacidade e os utentes têm de usar obrigatoriamente máscaras ou viseiras, devido à pandemia da COVID-19, prevendo-se coimas entre 120 e 350 euros.
A primeira manhã de novas regras nos transportes públicos está a “correr muito bem”, disse hoje o ministro do Ambiente, indicando que até às 08:00 houve 30 pessoas no Metropolitano de Lisboa sem máscara à entrada, mas aceitaram comprar.
Os utentes dos transportes públicos da Grande Lisboa manifestaram hoje preocupação com o fim do estado de emergência, defendendo o ajuste da oferta à procura, para serem cumpridas as regras de distanciamento, e a manutenção das operações de desinfeção.
Os cartões de transporte público Lisboa Viva que expiraram a validade após 23 de fevereiro mantêm-se válidos "até junho", podendo ser carregados em toda a rede Multibanco, anunciou hoje a OTLIS - Operadores de Transportes de Lisboa.
A decisão de estender o prazo de validade dos cartões tem em conta
O ministro do Ambiente garantiu hoje que todas as empresas de transporte público estão a aplicar os seus planos de contingência para o novo coronavírus, referindo que todas as empresas públicas fazem desinfeção "muito mais intensa" dos seus veículos.