O presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) afirmou hoje que “o voluntarismo” que houve na primeira vaga da pandemia desapareceu e apelou aos profissionais de outras especialidades para que voltem a unir-se neste combate.
Bares, restaurantes, lojas e espaços de lazer preparam-se para fechar as portas em França e Alemanha, como parte de um novo confinamento imposto pelos governos contra uma segunda onda do vírus que atinge com força a Europa e gera temores de ser ainda mais mortal.
A Bélgica e a capital, Bruxelas, sede das instituições europeias, são atualmente dos principais focos mundiais da pandemia da covid-19, com as próprias autoridades a admitirem que a segunda vaga está a ganhar contornos de ‘tsunami’.
O virologista João Vasconcelos Costa considerou hoje que os surtos de covid-19 nos lares são o “grande problema” neste momento, mas alertou que os idosos não podem ser “condenados a prisão perpétua” devido às medidas de contenção do vírus.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) disse hoje que é "muito difícil" saber se Portugal está neste momento a enfrentar uma segunda vaga de covid-19, apesar de ser notório o aumento do número de casos diários.
Perto do aeroporto de Madrid, os guindastes trabalham 24 horas por dia para terminar o "hospital pandémico" até novembro. O problema é que a segunda onda da COVID-19 chegou antes do esperado, colocando todo o sistema de saúde da capital espanhola à prova.
A diretora do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) alertou hoje que a Europa está perto de atingir o número de casos de COVID-19 que registava no pico da pandemia, em março, dado os aumentos.
O ministro da Saúde francês disse hoje que há 400 a 500 surtos de contágio mas rejeita tratar-se de uma "segunda vaga" da pandemia de COVID-19 em França, onde a máscara sanitária nos locais públicos é agora obrigatória.
A Alemanha identificou 159 novos casos de COVID-19 num dia para um total de 198.963, com o ministro da Saúde, Jens Spahn, a avisar que “o perigo de uma segunda vaga é real”.
O telefone não para de tocar na central de consulta sobre a COVID-19 de Bishkek, capital do Quirguistão, que, como vários outros países da Ásia central, enfrenta uma segunda onda da pandemia.
O ministro da Saúde de Itália afirmou hoje não poder afastar uma segunda vaga da pandemia de COVID-19 no país e justificou as limitações aos viajantes de países fora da UE com a prevenção de novos contágios.
Investigadores do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge afirmam que "a tendência e a magnitude" dos valores da curva epidémica em Lisboa e Vale do Tejo não permitem concluir que se está perante uma segunda vaga de COVID-19.
Investigadores britânicos anunciaram na terça-feira (16) "um avanço" no tratamento de pacientes de COVID-19, enquanto a China enfrenta um novo surto "extremamente grave" em Pequim. Já a Europa reabre-se - a medo - ao turismo.
O presidente da secção da Ordem dos Enfermeiros nos Açores disse hoje estar preocupado com uma eventual segunda vaga de covid-19 no arquipélago devido ao cansaço daqueles profissionais de saúde na região.
A cidade de Pequim vai voltar a encerrar todas as suas escolas e universidades, bem como locais de entretenimento e desporto, anunciaram as autoridades locais, após um recrudescimento dos casos do novo coronavírus na capital chinesa.
A situação epidémica em Pequim é "extremamente grave", admitiu hoje um porta-voz da capital chinesa, depois de terem sido detetados mais de cem casos de infeção, quando parecia que o país já tinha conseguido conter o vírus.
A diretora do departamento de Saúde Pública da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou hoje que é “cada vez mais” improvável uma segunda grande vaga do novo coronavírus, mas aconselhou muita prudência.
A Austrália lançou esta semana um programa ambicioso que visa inspecionar até as redes do sistema de esgotos para ver se há sinais do novo coronavírus e, assim, evitar uma segunda onda epidémica.
Duas residentes de Hong Kong deram positivo para o coronavírus, anunciaram as autoridades esta quarta-feira, encerrando assim um período de 24 dias sem novos casos detetados.
O planeta mantém o seu lento regresso à normalidade, apesar da disseminação do coronavírus, com um equilíbrio diário menos preocupante nos Estados Unidos, mas sob o aviso da Organização Mundial da Saúde (OMS) que recomenda extrema vigilância durante o desconfinamento apesar de alguns países avançare
Os estudantes de Pequim voltaram às escolas esta segunda-feira equipados com uma pulseira eletrónica que emite um alerta em caso de febre, num momento em que a China teme uma nova onda de infeções por COVID-19.
O presidente dos Estados Unidos admite que as mortes por COVID-19 podem ser muito mais numerosas que o previsto, enquanto a suspensão do confinamento acelera na Europa, onde a UE arrecadou 7,4 mil milhões de euros para desenvolver uma vacina.
O governo espanhol anunciou hoje que, depois de confinados em casa há sete semanas, os cidadãos vão poder sair para passear e fazer desporto, a partir de sábado, 02 de maio, distribuídos por “faixas horárias”.