A concentração de dióxido de azoto (NO2) no ar de várias cidades portuguesas diminuiu “muito significativamente” durante o primeiro estado de emergência, comprovando os efeitos nocivos do tráfego rodoviário para a qualidade do ar, defenderam hoje especialistas.
O Governo garantiu hoje que vai ter “em conta” as observações de uma auditoria do Tribunal de Contas à qualidade do ar, e acrescenta que a monitorização dessa qualidade teve 5,6 milhões de euros de investimentos em 10 anos.
A qualidade do ar no concelho de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, melhorou entre 2005 e 2020, verificando-se uma redução de partículas poluentes, como o dióxido de azoto e de enxofre, foi hoje divulgado.
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