Mais de 80% dos anúncios a alimentos ou refrigerantes vistos nas redes sociais, em telemóveis ou tablets, por crianças entre os 3 e 16 anos envolvidas num estudo da Direção Geral da saúde são de produtos não saudáveis.
A Justiça de França obrigou o Instagram, que pertence ao grupo Meta, a remover o conteúdo de influenciadores que fizeram "publicidade ilegal" a bebidas alcoólicas, após denúncia de uma associação.
A Meta, empresa-mãe do Instagram e Facebook, redes sociais regularmente acusadas de prejudicar a saúde mental dos utilizadores mais jovens, determinou o fim dos anúncios que segmentem os adolescentes com base no seu género.
A nova medida, que foi aprovada no mês passado no país e que ainda não tem data para entrar em vigor, tem como objetivo "ajudar a reduzir a pressão da imagem corporal na sociedade devido à idealização das pessoas na publicidade", refere o Parlamento norueguês.
A empresa vitivinícola fundada pelo enólogo e empresário português licenciado em agronomia tirou partido da polémica em torno da decisão instrutória do processo da Operação Marquês, anunciada no passado dia 9, para publicitar uma das marcas que comercializa.
A Ordem dos Nutricionistas defendeu hoje que devido à situação pandémica devia ser avaliado já o impacto da lei que restringe a publicidade dirigida a menores de alimentos com muito açúcar e sal, porque os hábitos alimentares mudaram para pior.
A publicidade a produtos que prometem reforçar o sistema imunitário e outros benefícios podem não estar validadas cientificamente, adverte a Direção-geral do Consumidor (DGC), avisando que esses produtos podem omitir “informações essenciais sobre possíveis efeitos" na saúde.
O gigante da Internet Google informou que vai banir os anúncios de tratamento médico sem eficiência comprovada, incluindo os que envolvem células estaminais e terapias genéticas.
A imagem foi utilizada pelo Grupo Carnes Sá da Bandeira, de Vila Nova de Gaia, para publicitar a venda de vitela e coxas de frango, entre outras carnes.