Quantas vezes não desejamos ter espaço para começar de novo e renascer? Quantas vezes, por entre a correria dos dias, não ficamos presos a versões de nós próprios que não nos enchem de orgulho e das quais gostávamos de estar mais distantes?
Uma das principais queixas que surgem na prática clínica são as dificuldades, mesmo que encobertas, das crianças e adolescentes terem autoestima e segurança de si, como se, quase sempre se sentissem menos capazes que os seus pares.
Um dos rótulos que muito facilmente acabamos por colocar às criança é a hiperatividade e o défice de atenção e, a certa altura, temos um sem fim de crianças parecem ‘atropelados’ por esta condição.