Um juiz de instrução mandou sujeitar a tratamento psiquiátrico um homem de Águeda (Aveiro) indiciado por reincidir na partilha de centenas de ficheiros multimédia com imagens de crianças, algumas de tenra idade, em práticas sexuais explícitas com adultos.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a pena de nove anos de prisão aplicada pelo Tribunal de Aveiro a um homem que aliciou sete raparigas menores a despirem-se perante uma câmara ‘web’ e a manter relações sexuais consigo.
O uso prolongado da internet, tanto no ensino à distância como para falar com os amigos, deixou as crianças e jovens mais expostos a crimes sexuais online e a agressores que aproveitaram a menor supervisão parental, denunciou a APAV.
O Alabama está preparar a lei que tornará obrigatória a castração química antes da libertação de pessoas condenadas por pedofilia, uma controversa medida em vingência em outros estados norte-americanos.