A Ordem dos Enfermeiros (OE) defendeu hoje a criação de “centros de parto normal” junto dos serviços de obstetrícia, para rentabilizar os recursos humanos e garantir a acessibilidade aos cuidados de saúde materna e obstétrica.
O bloco de partos de Portimão está encerrado neste fim de semana e as urgências de Ginecologia e Obstetrícia estão a funcionar apenas para grávidas até às 22 semanas, disse hoje a presidente do Centro Hospitalar do Algarve.
As maternidades dos 13 hospitais/centros hospitalares da região de Lisboa e Vale do Tejo realizaram na segunda-feira 58 partos, informou hoje a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT).
As mulheres angolanas escolhem cada vez mais ter os filhos em casa devido a más experiências anteriores nos hospitais, incluindo abusos físicos e verbais, revela um estudo que contabiliza em quase 50% os partos feitos no domicílio.
Rosas vermelhas e uma vela acesa adornam uma urna branca que Wendy Dulcey acaricia em silêncio. Esta mãe perdeu o seu bebé 39 dias após o nascimento num hospital de Caracas, uma tragédia cada vez mais comum na Venezuela.
Pelo quinto ano consecutivo, o Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde, no distrito do Porto, voltou a aumentar o número de partos efetuados, fechando o ano de 2020 com 1.324 bebés nascidos na unidade.
Quais são as verdadeiras implicações de uma? E de quanto tempo é que precisa para recuperar? Depois de fazer uma, pode fazer um parto normal? São muitas as dúvidas que se geram nesta fase. Descubra as respostas a essas dúvidas neste artigo.
A provedora de Justiça recomenda ao Governo que sejam repensados nas unidades de saúde os procedimentos em vigor quanto às restrições durante o parto e puerpério na sequência do atual contexto da pandemia de COVID-19.
A Associação pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto alertou hoje a Direção-Geral da Saúde de que há grávidas a ser sujeitas a indução do trabalho de parto e a cesarianas sem indicação clínica devido à pandemia de covid-19.
Mais de 85% das mulheres do município angolano de Namacunde "dão à luz em casa" devido a "falta de serviços básicos de saúde" e às "péssimas condições" das estradas, revela um estudo hoje divulgado.