A Rússia registou 37.930 novos casos de SARS CoV-2, um novo máximo em 24 horas desde o começo da pandemia no país, e mais 1.067 mortes pela doença, informaram hoje as autoridades sanitárias de Moscovo.
África registou 150 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 216.980 o total de óbitos desde o início da pandemia, e 3.355 novos contágios, de acordo com os dados oficiais mais recentes.
A pandemia da covid-19 terminará "quando o mundo decidir acabar com ela", afirmou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), alegando que estão disponíveis "todas as ferramentas" para combater o vírus SARS-CoV-2.
Penedono é o único concelho do país em risco extremo de infeção pelo coronavírus SARS-CoV2, tendo baixado deste patamar Alvito e Cuba, indica o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) hoje divulgado.
A taxa de incidência de infeções com SARS-CoV-2 nos últimos 14 dias a nível nacional continua a subir situando-se hoje nos 86,1 casos por 100 mil habitantes enquanto o índice de transmissibilidade (Rt) se manteve em 1,02.
A COVID-19 já matou pelo menos 18.125 pessoas desde março de 2020 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) está a preparar "o primeiro passo para um tratado" global sobre pandemias, um instrumento que também "ganha caminho" nas Nações Unidas e na União Europeia, declarou o Presidente português.
Os Açores registam hoje 15 novos casos positivos de covid-19, a maioria na ilha de São Miguel (14) e um no Faial, apresentando um total de 198 infeções ativas, revelou a Autoridade de Saúde Regional.
A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 4.926.579 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse.
O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, considera que a partilha de vacinas contra a covid-19 "ainda é insuficiente" e afirma que União Europeia e Portugal querem acelerar o processo.
A Rússia registou hoje 37.141 novos casos de SARS CoV-2 e mais 1.064 mortes, novos recordes desde o início da pandemia no país, indicaram hoje as autoridades sanitárias russas.
África registou 232 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 216.496 o total de óbitos desde o início da pandemia, e 4.733 novos contágios, de acordo com os dados oficiais mais recentes.
O Presidente da República alertou que "a pandemia ainda não terminou" e que isso está a provocar globalmente "um atraso na recuperação económica", mas disse não esperar um agravamento da covid-19 em Portugal.
Genebra, 21 out 2021 (Lusa)- O número oficial de mortes por covid-19 no mundo é de 4,9 milhões, mas sem uma repartição equitativa de vacinas nos países onde as taxas de imunização ainda são baixas esta cifra pode duplicar em 2022, advertiu a OMS.
A jornada em memória das vítimas da covid-19 arranca hoje com centenas de iniciativas por todo o país que se estendem até domingo, dia em que os promotores apelam a um minuto de silêncio às 14:00.
O vírus que provoca a covid-19 pode ser sazonal e estar relacionado com as baixas temperaturas e humidade, indica um estudo hoje divulgado, que defende o reforço de medidas de higienização do ar para conter infeções.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta quinta-feira que a pandemia de COVID-19 pode ter matado entre 80.000 a 180.000 profissionais da saúde até maio deste ano e insistiu que este grupo deve ter prioridade na vacinação.
A COVID-19 matou, pelo menos, 18.117 pessoas desde março de 2020 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O Parlamento Europeu (PE) quer que o processo de investigação, aquisição e distribuição de vacinas da covid-19 seja mais transparente, segundo uma resolução hoje aprovada, em Estrasburgo.
Os Açores diagnosticaram, nas últimas 24 horas, 26 novos casos positivos de covid-19, sendo 25 em São Miguel e um no Faial, e foram registadas 13 recuperações, informou hoje a Autoridade de Saúde Regional.
Apenas uma em cada sete doses de vacinas da covid-19 prometidas aos países mais pobres foi entregue, revela um relatório hoje publicado pela organização Aliança Vacinas do Povo, apelando a uma mudança de comportamento de Estados ricos e farmacêuticas.
Uma dose de reforço da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela aliança Pfizer/BioNTech é eficaz em 95,6% perante as formas sintomáticas da doença, segundo um estudo realizado pelos dois laboratórios, hoje publicado.
A decisão da Agência Europeia do Medicamento (EMA) sobre a administração da vacina contra a covid-19 da Pfizer/BioNTech em crianças entre os 5 e os 11 anos apenas deve ser conhecida no final do ano.
O investigador do Instituto Nacional de Saúde (INSA) João Paulo Gomes afirmou hoje que a nova sublinhagem da variante Delta do vírus SARS-CoV-2 não tem tendência crescente em Portugal nem há provas de que afete a eficácia das vacinas.