Após uma primeira greve histórica em dezembro passado, os profissionais de enfermagem retomaram, esta quarta-feira, em Inglaterra, as paralisações por melhores salários e condições de trabalho, numa altura em que a saúde pública vive com falta de pessoal.
Um dia depois dos enfermeiros, os funcionários do serviço britânico de ambulâncias entraram em greve esta quarta-feira (21) para exigir melhores salários ao governo, que os acusou de prejudicar "conscientemente" os pacientes.
O sindicato dos enfermeiros do Reino Unido convocou uma greve de dois dias em dezembro para exigir melhores salários, uma ação sem precedentes nos seus 106 anos de história que ocorre no auge da crise de saúde pública, num país atingido por crescentes protestos.
Mudança no processo de registo vai abrir caminho para que milhares de funcionários treinados no estrangeiro possam procurar uma oportunidade de emprego no Reino Unido, um país que luta contra o aumento da falta de profissionais de saúde.
O artista britânico Banksy espera arrecadar milhões de libras para o Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido com o leilão esta terça-feira de uma obra sua, uma maneira de agradecer o trabalho dos profissionais de saúde durante a pandemia de coronavírus.
O artista inglês Banksy espera arrecadar mais de 3 milhões de libras (quase 3,5 milhões de euros) para a saúde pública britânica com o leilão de um dos seus quadros, que oferece "esperança" em plena pandemia de coronavírus.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, juntou-se à homenagem nacional feita hoje aos profissionais de saúde e de apoio social mortos durante a pandemia covid-19 no Reino Unido, ao observar um minuto de silêncio.
A oposição trabalhista acusou nesta quarta-feira os conservadores de conduzir "negociações secretas" com os Estados Unidos para vender às empresas americanas o sistema de saúde britânico, como parte de um futuro acordo comercial pós-Brexit.