Cientistas testam mutações que tornam a infeção causada pelo vírus SARS-CoV-2 ainda mais contagiosa do que a variante BA.5. Recém-identificada BA.2.75 é mais capaz de atravessar a barreira de anticorpos criada por vacinas e infeções anteriores.
Cientistas identificaram uma variante do vírus da imunodeficiência humana adquirida (VIH) altamente contagiosa, que começou a circular na Holanda na década de 1990. Trata-se de uma descoberta científica rara que, no entanto, não deve causar pânico, esclarecem.
Uma investigação levada a cabo pelo Instituto Universitário IHU Méditerranée Infection de Marselha, em França, identificou 46 mutações do vírus numa nova variante do SARS-CoV-2, detetada no sul do país pela primeira vez em dezembro.
Potencialmente muito contagiosa e com múltiplas mutações, a nova variante da COVID-19 foi detetada na África do Sul. Chama-se Omicron e dá sinais de uma nova onda da pandemia. Videográfico sobre a mutação dos vírus.
Foi detetado na Bélgica o primeiro caso da variante B.1.1.529, que surgiu em Gauteng, uma província na África do Sul, informa a agência de notícias France-Presse.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou que hoje vai determinar se a nova variante do coronavírus descoberta na África do Sul, com elevado número de mutações, é classificada como variante de risco, embora tenha esclarecido que demorará semanas para conhecer a verdadeiro impacto disso.
Susan Hopkins, conselheira da Agência de Saúde e Segurança do Reino Unido, adverte que a nova variante identificada no sul de África é "a mais alarmante de todas as já detetadas", resultando em níveis de transmissão preocupantes.
O laboratório alemão BioNTech, aliado à Pfizer, aguarda, "o mais tardar em duas semanas", os primeiros resultados de estudos sobre se a nova variante detetada na África do Sul resiste à proteção vacina, indicou hoje um porta-voz.
Pelo menos quatro países - Áustria, Itália, Israel e Singapura - proibiram hoje a entrada de viajantes provenientes de Moçambique, a par de outros países da África Austral, como medida de precaução devido à nova variante do coronavírus detetada na África do Sul.
Das centenas de mutações do SARS-CoV-2 detetadas durante a pandemia, a atenção das autoridades de saúde recai em quatro variantes de preocupação - Alpha, Beta, Gamma e Delta - presentes em Portugal com transmissão comunitária.
O investigador Miguel Castanho considera que, pela transmissão minoritária em Portugal, não há motivo para uma preocupação acrescida com a variante Delta Plus do novo coronavírus e os dados indiciam que pode não ser tão contagiosa.
A ministra da Saúde, Marta Temido, sublinhou hoje a importância de haver cautela face à disseminação da variante do coronavírus SARS-CoV-2 designada 'Delta Plus', uma mutação da estirpe inicialmente identificada na Índia e que já se encontra em Portugal.
A Índia registou 50.848 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, ultrapassando 30 milhões de infeções desde o início da pandemia, anunciaram hoje as autoridades.
Um vírus sofre uma mutação quando acontece uma mudança no seu genoma, que é o conjunto de informações que este tipo de microrganismos precisa para funcionar.
Quase 90% dos novos casos registados de covid-19 em Moscovo devem-se à variante Delta do coronavírus, anunciou hoje o presidente da câmara da capital russa para justificar algumas restrições adotadas, que não são ainda medidas de confinamento severas.
Perante o avanço da variante Delta da COVID-19, autoridades de saúde já vieram admitir que as vacinas podem ser menos eficazes, mas a proteção contra a doença continua a ser importante, desde que as duas doses sejam aplicadas.
A prevalência da variante do SARS-CoV-2 do Reino Unido continua a aumentar em Portugal, rondando já os 90% do total de casos de covid-19, estimou hoje o investigador do INSA João Paulo Gomes.
Seis casos da variante indiana de COVID-19, responsável por um surto na Índia, foram detetados na última semana em Portugal, anunciou hoje o investigador João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
A variante do coronavírus detetada pela primeira vez em setembro no Reino Unido, conhecida tecnicamente por B.1.1.7, “poderá estar associada” a um aumento de 61% do risco de morte em adultos, indica um estudo publicado hoje.
Perto de 24 mil casos da variante do SARS-CoV-2 detetada no Reino Unido foram registados na Europa, 900 da detetada na África do Sul e 200 do Brasil, informou hoje o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
O Reino Unido registou 181 mortes e 6.753 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, divulgou o Governo britânico, que hoje confirmou mais quatro casos da variante P1, detetada no Brasil.
A maioria dos novos casos de infeção por covid-19 detetados hoje nos Açores pertence a uma cadeia de transmissão na qual foi detetada a estirpe inglesa, adiantou o presidente da Comissão de Acompanhamento da Luta contra a Pandemia.