A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) quer que a verba para a educação prevista no próximo Orçamento do Estado suba dos atuais 3,5% do PIB para 6% e que duplique a percentagem atribuída ao ensino superior.
Os professores realizam na segunda-feira uma greve nacional para exigir o retomar de negociações com o Ministério da Educação sobre a situação profissional dos docentes, anunciou hoje o Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE).
Foi hoje lançada, pela Greve Climática Estudantil, uma greve permanente às aulas, com início na próxima segunda-feira, dia 20. "A nossa casa está a arder. O Acordo de Paris foi assinado há 6 anos e continua a não apresentar resultados visíveis, não por ter falhado, mas porque foi feito para falhar",
Sindicatos de professores escolheram o último dia de arranque do ano letivo para fazer um balanço da abertura, lançar uma consulta nacional, realizar um plenário e uma vigília por melhores condições de trabalho.
Os profissionais de saúde em França manifestaram-se hoje contra a medida que torna obrigatória a partir de amanhã a vacinação contra a covid-19 para trabalhar nos hospitais, sob pena de verem o seu salário suspenso, ameaçando uma greve geral nas próximas semanas.
Professores e pessoal não docente iniciam hoje uma semana de greve contra a precariedade e por melhores condições de trabalho, um protesto que coincide com o arranque do ano letivo no ensino obrigatório.
Os técnicos de emergência pré-hospitalar vão estar em greve por duas horas no próximo dia 16, exigindo a revisão da carreira e melhores condições de trabalho, prevendo igualmente uma concentração frente à delegação do Norte do INEM.
O número de pré-avisos de greve aumentou de 43 em abril para 71 em maio, mês em que foi decretado o fim do estado de emergência devido à evolução da pandemia de COVID-19, mostram os dados oficiais.
O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) convocou uma greve de zelo ao trabalho administrativo e burocrático a partir do dia 28 e admite, se não tiver respostas da tutela, endurecer a forma de luta.
A greve dos trabalhadores da empresa SUCH -- Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, para exigir aumentos salariais e redução do horário de trabalho, está a registar uma adesão nacional próxima dos 100%, na área da alimentação, segundo fonte sindical.
Várias escolas em todo o país estão hoje de manhã fechadas ou com perturbações na sequência da greve dos trabalhadores da função pública para exigir aumentos salariais e valorização das carreiras, disse à Lusa fonte sindical.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) desconhece ainda o impacto da greve nacional de profissionais de educação iniciada hoje, lembrando que o objetivo “não é parar o ensino à distância”.
Médicos, enfermeiros e pessoal de saúde de mais de 70 hospitais em Myanmar (antiga Birmânia) apoiam uma greve de protesto contra o golpe de Estado no país, segundo os organizadores da ação de desobediência civil.
Os profissionais da educação cumprem a partir de segunda-feira uma greve em protesto contra o cumprimento de horários de trabalho na íntegra em escolas sem alunos, disse à Lusa fonte do Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P.).
Pelo menos duas escolas de Coimbra estão hoje de manhã encerradas devido a uma greve de pessoal não docente em protesto contra a falta de ‘kits’ de proteção para higienização dos espaços, segundo o coordenador do S.TO.P.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) entregou um pré-aviso de greve para que os profissionais de educação de todos os níveis de ensino possam ter um instrumento legal que suspenda as aulas presenciais face ao contexto pandémico.
Os trabalhadores da restauração e serviços de apoio aos hospitais cumprem hoje o primeiro de dois dias greve para reivindicar melhores salários e compensações pelo esforço no período da pandemia, concentrando-se hoje frente ao parlamento.
O Sindicato de Professores da Grande Lisboa (SPGL) acusou hoje o Ministério da Educação de impor um bloqueio negocial “inédito em democracia”, justificando assim a greve de docentes que está hoje a decorrer a nível nacional.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) responsabilizou hoje o Governo pela greve de docentes que decorre a nível nacional devido ao “bloqueio negocial” que “cada vez mais degrada” as condições de uma profissão “envelhecida e que também adoece”.
Os professores e educadores de infância realizam hoje uma greve nacional para reivindicar diversas medidas, tais como poderem aposentar-se mais cedo ou recuperarem os anos de serviço congelado.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) vai manter a greve de uma semana de docentes e não docentes que arrancava hoje, apesar de as escolas estarem encerradas nos primeiros dois dias, confirmou o coordenador nacional.
A Fenprof anunciou hoje a marcação de uma greve nacional para 11 de dezembro de educadores de infância e de professores do ensino básico e secundário, que engloba tanto o ensino presencial como à distância.
A Federação Nacional dos Sindicatos de Enfermeiros (Fense) realiza hoje um Dia de Luto e pondera uma greve nacional caso o Governo não retome as negociações do acordo coletivo de trabalho e proceda a novas contratações.
Os três estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas Bairro Padre Cruz, em Lisboa, estão hoje encerrados devido à greve dos trabalhadores não docentes, que reivindicam um reforço de funcionários, disse à Lusa uma fonte sindical.