Em Portugal, pelo menos 15% dos adultos, ou seja, mais de 1 milhão de pessoas, apresentam Doença Hepática Esteatósica, doença resultante da esteatose hepática ou fígado gordo.
O fígado gordo (DHGNA) é uma doença silenciosa, sendo a principal causa de doença do fígado no mundo ocidental e está associada à obesidade em cerca de 70% das pessoas com obesidade.
A esteatose hepática, mais conhecida por fígado gordo, e a diabetes mellitus são doenças com uma frequência elevada e crescente, que, quando não controladas, podem trazer consequências graves para a saúde. Mas qual é a relação entre estas duas patologias?
A conclusão deste estudo abre caminho para a utilização dos metabolitos do café (como a teofilina) como marcadores não invasivos da progressão da doença de fígado gordo não alcoólico.
Pedimos ajuda aos especialistas Luís Gardete Correia, médico endocrinologista na Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP), e Paula Macedo, investigadora da APDP e professora da NOVA Medical School, para perceber que doença é esta.
Estima-se que mais de três milhões de portugueses tenham esteatose hepática. O fígado gordo resulta da acumulação de gordura nas células do fígado, resultante da sua ingestão em excesso, de modo que o organismo não a consiga processar.
É um dos vegetais mais recomendados para combater a anemia, favorece a redução do colesterol no sangue. Além de proteínas e fibras, fornece tiamina, riboflavina, niacina e ácido ascórbico. Também é fonte de potássio, fósforo, ferro, sódio e manganês.