Os colégios privados atribuíram 20 valores em disciplinas com exame a quase tantos alunos como as escolas públicas, apesar de estas representarem quase seis vezes mais no universo dos estabelecimentos de ensino.
Os alunos estão a reprovar cada vez menos em todos os ciclos, mas continua a ser no ensino secundário que enfrentam maiores dificuldades com apenas 77% a conseguirem chegar ao final nos três anos esperados.
A proximidade é apontada como a "chave" para o sucesso da Escola Secundária de Vouzela, situada numa vila do distrito de Viseu e que é a primeira pública do ranking das melhores médias nos exames nacionais.
As escolas públicas desceram no ranking das melhores médias nos exames, surgindo em 39.º lugar a primeira pública situada numa vila do interior e a uma hora de viagem do colégio do Porto que agora lidera a tabela.
As escolas secundárias do concelho de Cascais, no distrito de Lisboa, vão ter a partir do próximo ano letivo mentores e aulas de computação, na sequência de um projeto da Câmara Municipal, foi hoje anunciado.
A Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP) pediu hoje uma audição ao ministro da Educação a propósito da revisão do regime sancionatório aos colégios, rejeitando essa necessidade.
Mais de um terço dos alunos de 39 colégios tiveram 19 ou 20 valores a pelo menos uma disciplina no ano passado, um cenário que se repetiu sempre em 24 desses nos últimos cinco anos, mas em nenhuma escola pública.
Um terço das crianças no mundo não tem água potável na escola, o que afeta a sua saúde e limita a sua capacidade de aprendizagem, segundo um relatório publicado hoje pela UNESCO.
As associações de pais pedem medidas que permitam recuperar as aprendizagens perdidas durante as greves nas escolas, tais como aulas extra, defendendo que os exames nacionais devem manter o mesmo grau de dificuldade.
O ministro da Educação fez hoje um balanço positivo das negociações sobre a contratação e colocação de docentes e apelou ao fim das greves em curso, afirmando que já há pontos de entendimento com os sindicatos.
O antigo ministro da Educação Nuno Crato considerou hoje importante que se resolva o impasse entre o Governo e os sindicatos de professores o mais depressa possível, alertando para o “efeito nocivo que as greves têm sobre os alunos”.
O Agrupamento de Escolas de Marrazes, em Leiria, criou um ‘kit’ de boas-vindas em quatro línguas e com comunicação acessível, para ajudar na integração de alunos e famílias imigrantes.
Até quando as crianças devem dormir a sesta? A pediatra Mariana Capela explica a importância dos períodos de descanso durante o dia para as crianças em idade pré-escolar.
Dezenas de professores, auxiliares, alunos e encarregados de educação da Escola Secundária de Palmela participaram hoje numa marcha entre aquele estabelecimento de ensino e a Câmara Municipal, pela dignificação de carreiras e defesa da escola pública.
O secretário-geral da Fenprof apelou hoje a uma “grande manifestação” no dia 20, à margem da reunião negocial com o Governo, porque a probabilidade de as reivindicações serem atendidas é maior se os docentes mantiverem uma “pressão forte”.
O primeiro-ministro disse hoje em Benavente ser “absolutamente falso” que os municípios vão passar a contratar professores e que não vai ser cumprida a lista de graduação nas contratações.
Centenas de professores, auxiliares e até alunos concentraram-se hoje em frente a escolas por todo o país e há estabelecimentos fechados “do Minho ao Algarve”, disseram à Lusa fontes sindicais.
É possível em vários sites na internet comprar trabalhos académicos. Uma tese de mestrado, por exemplo, pode custar 800 euros, e apesar de se tratar de fraude académica compatível com expulsão da instituição de ensino, a prática não é criminalizada devido a um vazio na lei.
Professores da secundária Gil Vicente, em Lisboa, estiveram hoje concentrados em protesto em frente à escola, encerrada devido à greve, para exigir respeito e dignidade para a profissão e pedir que o ministro oiça os docentes.
O ministro da Educação manifestou hoje no parlamento a intenção de iniciar “outros processos negociais” com os professores, recordando o atual “contexto de contestação”.
O ministro da Educação reafirmou hoje que os professores não vão passar a ser contratados pelas autarquias, um modelo que nunca "estará em cima da mesa", até porque também desagrada ao ministério.