Mais de 6,5 milhões de consultas médicas e de enfermagem foram efetuadas no primeiro semestre deste ano nos centros de saúde da região de Lisboa e Vale do Tejo, divulgou hoje a Administração Regional de Saúde.
O despacho que determina aos centros de centros e hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) o reagendamento das consultas programadas e que não foram realizadas devido à pandemia de covid-19 foi hoje publicado em Diário da República.
"A dificuldade em ver pode prejudicar o desenvolvimento, a adaptação e o relacionamento com os outros, no ambiente escolar", alerta Sandra Barrão, médica oftalmologista.
As consultas e as primeiras consultas de apoio intensivo à cessação tabágica mais do que duplicaram entre 2010 e 2018, anos em que se realizaram 44.099 e 12.961 respetivamente, segundo dados oficiais hoje divulgados.
As consultas hospitalares de neurocirurgia, dermato-venerologia e oftalmologia foram em 2018 as que ultrapassaram mais os tempos máximos de espera definidos, segundo dados hoje hoje divulgados que apontam para mais de 12,1 milhões de consultas nos hospitais.
Mais de meio milhão de utentes optaram por consultas em hospitais fora da sua área de residência entre junho de 2016 e dezembro de 2018, sendo a maior procura na região de Lisboa e Vale do Tejo.
O centro de contato do Serviço Nacional de Saúde SNS 24 recebe diariamente uma média de 3.078 chamadas, totalizando mais de 2,2 milhões em dois anos de atividade, assinalados hoje.
Cirurgias e consultas adiadas marcaram hoje a primeira manhã de greve dos médicos, que registou uma adesão a rondar os 80%, segundo o sindicato, que acusa a ministra da Saúde de já ter “atirado a toalha ao chão”.
O CDS-PP apresentou hoje a primeira medida do programa eleitoral para as legislativas de outubro na saúde e propôs reduzir o tempo de espera para as primeiras consultas de especialidade recorrendo ao setor social e privado.
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul denunciou hoje que o Hospital de Loures está a bloquear a marcação de segundas consultas, tendo já feito uma queixa à administração e pedido uma auditoria ao Ministério da Saúde.
Por vergonha, desconhecimento ou falta de informação, são muitos os doentes que recorrem a especialistas mas, no momento do atendimento, não lhes contam a verdade toda, omitindo pormenores e sintomas que podem fazer toda a diferença.
Quase 40% das primeiras consultas hospitalares e 18% das cirurgias nas unidades públicas ultrapassaram os tempos considerados clinicamente aceitáveis no primeiro semestre do ano passado.
As consultas nos centros de saúde portugueses duram em média 15 minutos, o que torna Portugal um dos 10 países que mais tempo disponibiliza nas consultas de medicina geral e familiar.
Uma nova aplicação permite que um médico se desloque à casa de férias das famílias que estão no Algarve, abrangendo as regiões de Faro, Vilamoura e Portimão.
Saiba quais as principais análises de rotina prescritas nos três trimestres de gestação. A grávida deverá esclarecer as dúvidas relacionadas com a sua saúde e a do bebé junto da equipa de saúde.