O cancro é para todos nós o maior dos medos em termos de saúde, não só pela surpresa do diagnóstico como também pela sua dificuldade de tratamento. Um artigo de Maria Luís Gameiro, da Direção do Centro Hiperbárico Cascais.
A associação Acreditar, que apoia famílias com crianças com cancro, alertou hoje para o não cumprimento da lei do registo oncológico e quer protocolos para suavizar a transição destes jovens para os serviços de adultos.
Hoje é o Dia Internacional da Criança com Cancro. Estima-se que os tumores oncológicos afetem 400 crianças e adolescentes todos os anos em território nacional.
A diretora-geral da associação Acreditar, que apoia famílias com crianças com cancro, alertou hoje para o não cumprimento da lei do registo oncológico e para a importância de suavizar a transição destes jovens para os serviços de adultos.
A pandemia fez crescer os pedidos de apoio económico das famílias com crianças com cancro, uma situação que se tem mantido e que levou a associação Acreditar a aumentar em 60% o apoio social logo no primeiro ano.
A compra do boneco mais solidário do mundo poderá converter-se numa doação e presente para um dos pequenos guerreiros hospitalizados no Serviço de Pediatria do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPO Lisboa).
O Hospital de São João, no Porto, vai adquirir três novos equipamentos que, num investimento de mais de 7,6 milhões de euros, permitirão "dar uma resposta mais eficaz" em áreas como a oncologia, revelou hoje o diretor daquela especialidade.
Uma intervenção inovadora para doentes oncológicos mais velhos, que conta com um “navegador” para fazer a ponte entre o sistema de saúde, sistema social e outros serviços na comunidade mediante as necessidades do doente e da família, vai ser implementada e testada em seis países europeus, incluindo
O diagnóstico precoce de doentes com cancro voltou em 2021 aos valores obtidos dos anos pré-pandemia, o número de cirurgias cresceu 19% face a 2019 e a média do tempo de espera dos doentes inscritos baixou para 34 dias.
De acordo com dados do Globocan, o cancro é a segunda causa de morte mais frequente em Portugal, com 60.467 mil novos casos em 2020. "Durante estes dois anos, os doentes oncológicos foram praticamente esquecidos", diz Vítor Veloso, secretário-geral da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC).
A despesa do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa com medicamentos aumentou 50% nos últimos três anos, representando atualmente cerca de dois terços dos gastos da instituição.
O presidente do IPO de Lisboa defende que o reforço do caráter público do Serviço Nacional de Saúde (SNS) requer uma “alteração radical” da forma como são encaradas as carreiras dos profissionais e a especificidade do setor.
O presidente do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa avisou que, se a construção do novo edifício de ambulatório não avançar, “a globalidade da prática” da instituição vai ficar em perigo.
O presidente do IPO de Lisboa disse que ainda está por apurar o impacto da pandemia no sucesso do tratamento dos doentes com cancro, mas adiantou que a perceção dos profissionais é que estão a aparecer casos mais graves.
No primeiro ano da pandemia de covid-19 houve menos doentes encaminhados para o IPO do Porto, que chegaram "numa parte mais avançada" do cancro, um fator que contribuiu para o aumento da mortalidade em 2020.
Chama-se retinoblastoma. “São vários os fatores de risco que podem contribuir para o desenvolvimento de lesões tumorais oculares, nomeadamente a genética, o estado imunitário, a cor da pele, a exposição à luz solar e radiação ultra-violeta”, adverte o médico João Pedro Marques, Coordenador do Grupo
O presidente do Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa Contra o Cancro alertou hoje que os doentes oncológicos foram “abandonados” neste período de pandemia, o que irá “aumentar substancialmente, nos próximos quatro anos” a mortalidade por esta doença.
A Comissão Europeia lançou hoje medidas para assegurar a deteção precoce do cancro em 90% da população europeia mais vulnerável à doença até 2025 e o combate às desigualdades na prevenção e tratamento na União Europeia (UE).
Iniciativa “Juntos, temos mais para dar!” pretende angariar fundos que permitam ao IPO Lisboa a aquisição de dois equipamentos para diagnóstico e terapêutica de vários tipos de cancro, incluindo tumores raros e hereditários, e investigação em oncobiologia.
Os doentes com cancro têm um elevado risco de malnutrição, o que tem um impacto muito negativo nos resultados dos tratamentos, alerta a especialista em nutrição Elsa Madureira. A nutricionista do Serviço de Nutrição do Centro Hospitalar e Universitário de São João, no Porto, reforça que “uma ingest
O Centro Hospitalar do Entre Douro e Vouga (CHEDV) passa hoje a disponibilizar os seus tratamentos oncológicos no Hospital de São João da Madeira, após dois anos em que, devido à covid-19, esses foram realizados numa unidade privada.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto vão procurar encontrar novas terapias para os tumores pediátricos do sistema nervoso central através da produção de organoides, foi hoje anunciado.