Segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia, a incidência é de cerca de um por cada milhar de habitantes por ano. Dois terços das situações são provocados por doença coronária, contribuindo para a mortandade desta população em mais de 50% dos casos.
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal. Rreduzir o consumo de sal, de álcool, de açúcar e de gorduras saturadas e a aumentar a ingestão diária de vegetais e fruta deve ser uma prioridade. Mas está, todavia, longe de ser suficiente.
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A ocorrência de lesões pulmonares e cardíacas numa infeção COVID-19 parece poder associar-se a sequelas, com manutenção prolongada de queixas de fadiga, tosse ou dispneia, particularmente importante em doentes com patologia cardiovascular prévia. Um artigo do médico Mário Oliveira, especialista em C