No Dia Mundial da Terra, é importante relembrar que a reciclagem é um comportamento que todos podemos e devemos adotar para proteger o nosso planeta e o ambiente.
O mês de fevereiro foi o 5.º mais quente desde 1931 e muito chuvoso, levando à inexistência de situação de seca em praticamente todo o território de Portugal continental, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Portugal é, há já muitos anos, deficitário na sua capacidade para fornecer os recursos naturais necessários às atividades desenvolvidas (produção e consumo). O mais preocupante é que a “dívida ambiental” portuguesa tem vindo a aumentar.
A Terra perdeu 28 triliões de toneladas de gelo nas últimas décadas, o equivalente a uma camada de 100 metros de espessura a cobrir o Reino Unido, cumprindo os “piores cenários” científicos, indica um estudo hoje divulgado.
Quase meio milhão de pessoas morreram em desastres naturais relacionados com as alterações climáticas nos últimos 20 anos, de acordo com a organização não-governamental (ONG) GermanWatch, que considerou Moçambique o país mais vulnerável.
A redução da poluição atmosférica para os níveis recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) poderia evitar mais de 50.000 mortes por ano em quase mil cidades europeias, segundo um estudo hoje divulgado.
As alterações climáticas deverão mudar a posição do cinturão de chuva tropical do planeta, situado numa faixa estreita perto do equador, o que pode ameaçar a segurança alimentar de milhares de milhões de pessoas, segundo um estudo universitário.
O ano de 2020 foi o mais quente da história na Europa e a nível mundial igualou o recorde de 2016, segundo o relatório do programa europeu de observação terrestre Copernicus divulgado hoje.
A pandemia de COVID-19 fez de 2020 um ano atípico na área do ambiente, levando a uma redução de emissões de gases com efeito de estufa (GEE), mas aumentando exponencialmente a produção de materiais descartáveis.
Um estudo científico hoje divulgado indica que o aumento do nível do mar pode ultrapassar as atuais estimativas dos especialistas até 2100, caso não sejam adotadas medidas de combate às alterações climáticas que protejam os campos de gelo polares.
Os ministros e secretários de Estado do Ambiente da União Europeia (UE) chegaram hoje a um acordo geral sobre a proposta de Lei Europeia do Clima, incluindo uma redução de 55% das emissões até 2030, relativamente a 1990.
Os líderes europeus, reunidos em Bruxelas, chegaram a um acordo ao início da manhã para reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) em 55% até 2030, em relação aos níveis de 1990, foi hoje anunciado.
Portugal subiu oito lugares em relação a 2019 no Índice de Desempenho das Alterações Climáticas e foi o terceiro país com maior subida em políticas climáticas, atrás da Suécia e da Nova Zelândia, foi hoje divulgado.
O mês de novembro de 2020 foi o mais quente jamais registado no mundo nesta época do ano, batendo o recorde estabelecido em 2016, de acordo com o serviço europeu de monitorização das alterações climáticas do Copernicus.
O ano de 2020 anuncia-se um dos três mais quentes, alertou hoje a Organização das Nações Unidas (ONU), apontando a probabilidade de o aumento da temperatura em 2024 exceder o limite de 1,5° C do Acordo de Paris.
A concentração de dióxido de azoto (NO2) no ar de várias cidades portuguesas diminuiu “muito significativamente” durante o primeiro estado de emergência, comprovando os efeitos nocivos do tráfego rodoviário para a qualidade do ar, defenderam hoje especialistas.
Há 11 anos, na Dinamarca, as nações mais desenvolvidas assumiram o compromisso de transferir 85 milhões de euros para apoiar iniciativas ambientais nas regiões com menos recursos financeiros mas, até hoje, nunca atingiram esse montante.
A associação ambientalista Zero denunciou hoje a reiterada prática de ilegalidades relacionadas com os filtros de partículas nos automóveis a gasóleo, que se mantém apesar da mudança da lei, e que podem levar a danos na saúde.
Os Estados Unidos irão renunciar hoje, oficialmente, seja qual for o resultado das eleições presidenciais, ao acordo climático de Paris, mas o tempo que a decisão perdurará depende do vencedor.
O Japão quer alcançar a neutralidade de carbono até 2050, disse hoje o primeiro-ministro japonês Yoshihide Suga, um caminho que se afigura complicado, devido à dependência do país do carvão.
A poluição atmosférica "custa" a cada cidadão europeu residente em cidades 1.276 euros por ano, de acordo com um estudo da Aliança Europeia de Saúde Pública (EPHA na sigla original) hoje divulgado.
Portugal está entre os países europeus onde se vendem mais elétricos, no total de carros vendidos, ocupando o 5.º lugar, segundo um estudo da Federação Europeia de Transporte e Ambiente hoje divulgado.
Cientistas da Universidade Nova de Lisboa e da Universidade britânica de York propõem um novo desenho das células dos painéis solares, com padrões em xadrez, que acreditam que aumenta para mais do dobro a capacidade de aproveitar a luz solar.