Quatro dos cinco países com níveis alarmantes de fome estão situados no continente africano, nomeadamente o Chade, República Centro-Africana, República Democrática do Congo e Madagáscar, segundo o Índice Global da Fome (IGF), hoje divulgado.
Cerca de 90 por cento dos casos de infeção pelo vírus Monkeypox registados na última semana ocorreram no continente americano, revelou esta quarta-feira o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.
África é a região com a maior taxa de mortes por suicídio no mundo, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS) no lançamento de uma campanha de sensibilização para prevenir este problema no continente.
Nove pessoas morreram de Ébola no Uganda desde que as autoridades anunciaram há duas semanas a existência de uma epidemia na região central do país, informou o ministério da Saúde na segunda-feira.
O Governo da República Democrática do Congo (RDCongo) anunciou hoje o fim do mais recente surto de Ébola no país, mas alertou para o risco de novas infeções devido ao recente aparecimento de outro surto no Uganda.
Pelo menos cinco pessoas morreram de Ébola no novo surto da doença declarado na terça-feira no Uganda, onde as autoridades sanitárias já confirmaram pelo menos 18 infeções desde domingo, informou hoje o Ministério da Saúde do país.
Três pessoas morreram de Ébola no Uganda, elevando para quatro o número de vítimas nos últimos três dias, tendo as autoridades anunciado uma "epidemia" no centro do país, indicou hoje o Ministério da Saúde ugandês.
A morte da rainha Isabel II provocou uma avalanche de condolências de chefes de Estado africanos, que elogiaram a líder "extraordinária", mas também reacendeu um debate sensível sobre o passado colonial na África de língua inglesa.
A Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC) alertou hoje que mais de 22 milhões de pessoas vão ficar sem alimentos no Corno de África e avisou que a situação deve piorar em 2023.
O presidente de Fórum Eurafrica, Durão Barroso, apresentou hoje a ideia de uma convergência entre os continentes europeu e africano em aspetos concretos, sugerindo compra de vacinas em conjunto e mais sinergias no campo da energia.
Mais de 91 milhões de africanos sofrem de hepatite B ou C, as estirpes mais mortais do vírus que causa esta infeção, segundo um estudo publicado hoje pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Mais de 50 milhões de pessoas irão sofrer este ano "altos níveis de insegurança alimentar aguda" em sete países da África Oriental, advertiu hoje a Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD), um bloco económico de oito nações da região.
As vacinas contra a covid-19 administradas em África aumentaram 74% em junho, em comparação com o mês anterior, após um declínio sustentado de três meses entre março e maio, anunciou a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou hoje que o número de epidemias em África causadas por doenças com origem em animais cresceu 63% na última década, comparando com a anterior, de 2001 a 2011.
As autoridades da República Democrática do Congo (RDCongo) declararam hoje o fim do surto de Ébola que surgiu na capital da província do Equador (noroeste), Mbandaka, há menos de três meses e causou quatro mortes.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, alerta que as alterações climáticas são "um dos piores perigos para a segurança coletiva" mundial, sublinhando que disputas por água e o progresso da desertificação são já fatores de guerra em África.
As discussões sobre uma mudança do nome do vírus que causa varíola dos macacos, que alguns países e especialistas consideram humilhante, começaram com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O número de mortes por covid-19 em África deverá cair 94% este ano face a 2021, estima a Organização Mundial de Saúde, que justifica a previsão com o aumento da vacinação, a imunidade natural e a resposta à doença.
Mais de 20 países onde a varíola não é endémicas relataram surtos da doença viral, com mais de 300 infeções confirmadas ou suspeitas principalmente na Europa.
As autoridades sanitárias de sete países africanos detetaram desde o início deste ano até meados de maio quase 1.400 casos de vírus Monkeypox (VMPX), anunciou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Nove pessoas morreram de doença associada ao vírus Monkeypox na República Democrática do Congo em 2022, enquanto a Nigéria registou a sua primeira morte,
disseram as autoridades sanitárias dos países.
Cerca de 16,7 milhões de pessoas sofrem de "elevada insegurança alimentar grave" na região do Corno de África, número que pode subir para 20 milhões em setembro, alertaram hoje mais de uma dúzia de organizações humanitárias e agências meteorológicas.
A Organização Mundial da Saúde disse que a doença causada por vírus Monkeypox constitui um "risco moderado" para a saúde pública a nível global após a notificação de casos em países onde a doença não é normalmente encontrada. São esperados mais casos nos próximos dias.
A União Europeia está a ter dificuldades em doar vacinas contra a covid-19 a países africanos, afirmou hoje o diretor da agência europeia para a segurança sanitária, referindo que "não as querem receber".