A pílula abortiva transformou-se num novo campo de batalha nos Estados Unidos entre os que defendem e os que rejeitam o direito à interrupção da gravidez, depois que a Suprema Corte americana autorizar cada estado a legislar sobre o assunto.
O Presidente da República francês, Emmanuel Macron, anunciou hoje a apresentação em breve de um projeto de lei para consagrar "nos próximos meses" o direito ao aborto na Constituição de França.
Perto de 30% dos hospitais públicos não asseguram a consulta de interrupção voluntária da gravidez (IVG), referenciando as mulheres para outras unidades do Serviço Nacional de Saúde ou para unidades privadas, revelou hoje o Inspetor-Geral das Atividades em Saúde.
O ministro da Saúde admitiu hoje a possibilidade de outros hospitais seguirem o exemplo do Santa Maria, em Lisboa, que vai custear o procedimento de Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) de uma mulher que teve de recorrer ao privado.
O BE vai propor uma auditoria às unidades do SNS para fazer um levantamento da aplicação da lei da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), anunciou hoje a deputada Joana Mortágua, alegando que não está a ser cumprida.
O ministro da Saúde admitiu hoje existirem "casos pontuais" de dificuldades de acesso à interrupção voluntária da gravidez (IGV) e assegurou para breve "medidas de correção" aquele constrangimento.
O governo polaco manifestou a sua comoção pelas dificuldades enfrentadas por uma adolescente com deficiência para realizar um aborto após sofrer uma agressão sexual.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e a sua vice, Kamala Harris, prometeram no domingo lutar pelo direito ao aborto, na data em que se completam 50 anos da sentença do Supremo Tribunal que garantiu esse direito até à sua revogação, há meses atrás.
A região espanhola de Castela e Leão desencadeou uma polémica em Espanha por anunciar que vai propor às mulheres que querem abortar a possibilidade de ouvirem "o bater do coração do bebé" e de o verem numa ecografia 4D.
Vivemos num mundo onde permanecem muitas desigualdades. O número de mulheres com necessidades contracetivas é elevado sobretudo em países de baixo e médio rendimento. As explicações são da médica Teresa Bombas, especialista em Ginecologia e Obstetrícia.
Um estudo publicado na internet destaca que 66 clínicas deixaram de realizar procedimentos de aborto nos Estados Unidos. Esta mudança iniciou quando o Supremo Tribunal decidiu deixar de garantir o direito das mulheres à interrupção voluntária da gravidez.
Mais de três centenas de mulheres e algumas dezenas de homens marcharam quinta-feira em Caracas exigindo uma modificação da lei atual para despenalizar o aborto, uma iniciativa da organização não-governamental Tinta Violeta (OTV).
A pílula do dia seguinte pode ser um importante contributo na prevenção da gravidez mas é subutilizada em Portugal porque a informação existente é muitas vezes deturpada. Conheça 10 mentiras sobre a pílula do dia seguinte, segundo Teresa Bombas, médica e Presidente da Sociedade Portuguesa da Contrac
Pelos menos 43 clínicas dos Estados Unidos deixaram de realizar abortos desde que o Supremo Tribunal decidiu anular o direito federal à interrupção da gravidez, segundo um relatório publicado pelo Instituto Guttmacher.
Juízes norte-americanos bloquearam temporariamente, esta quarta-feira, a proibição ao aborto que deveria entrar esta semana em vigor nos estados do Wyoming e do Dakota do Norte, argumentando que a medida viola as leis estaduais.
Centenas de pessoas desfilaram este sábado pelas ruas de Washington e concentraram-se frente à Casa Branca em protesto contra a decisão do Supremo Tribunal dos EUA de eliminar a proteção legal do aborto, em vigor desde há 50 anos.
O aborto é agora totalmente ilegal em nove estados norte-americanos e há lutas judiciais em vários estados para proibir o procedimento médico, duas semanas após a decisão do Supremo Tribunal de revogar este direito.
O Mississipi tornou-se o sétimo estado dos Estados Unidos a proibir o aborto após o Supremo Tribunal anular, a 24 de junho, a decisão de 1973 que respaldava a interrupção da gravidez a nível federal.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, vai hoje anunciar uma ordem executiva para proteger o acesso ao aborto, duas semanas após a anulação, nos Estados Unidos, do direito à interrupção da gravidez.
O Parlamento Europeu (PE) apelou hoje à inclusão do aborto nos direitos fundamentais da União Europeia (UE), em resposta aos "crescentes ataques às mulheres", nomeadamente com a anulação, nos Estados Unidos, do direito à interrupção da gravidez.
O aborto foi já proibido ou restringido severamente em 21 estados norte-americanos, após o Supremo Tribunal ter revogado o direito constitucional a este procedimento médico, decisão que abriu 'batalhas' judiciais em todo o país.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, disse hoje que a decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos de acabar com o direito ao aborto é "desestabilizadora", pelo que apoia uma mudança das regras do Senado.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou hoje a decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos sobre o aborto "um retrocesso", alegando que as mulheres devem ter o direito de escolher sobre o seu corpo e a sua saúde.
A rede social Instagram está a esconder publicações que mencionam o aborto, e a exigir, em alguns casos, a confirmação pelos utilizadores de que são adultos antes de permitir a visualização.