Esta é a variação diária mais baixa desde o início do confinamento, em março, porém os dados durante o fim de semana são frequentemente afetados por atraso no registo administrativo dos óbitos.
Na atualização de dados, o ministério identificou mais 2.684 infetados, aumentando para 246.406 os casos de contágio.
As autoridades sanitárias britânicas acrescentaram hoje a perda ou alteração de olfato aos sintomas de potencial infeção com COVID-19 que devem levar as pessoas a isolarem-se durante duas semanas.
Além de febre e tosse contínua, as pessoas afetadas por anosmia devem isolar-se durante sete dias, ou mais se os sintomas persistirem, e o restante agregado familiar deve manter-se em isolamento 14 dias, exceto se um teste der resultado negativo.
A nova medida surge numa altura em que o governo começou a aliviar o regime de confinamento, incentivando a voltarem ao emprego aqueles que não possam fazer teletrabalho.
Os transportes públicos começaram a partir de hoje a circular com mais frequência e capacidade, ao mesmo tempo que foram impostas medidas para tentar evitar congestionamento e manter as regras de distanciamento social.
Seguranças treinados foram colocados em algumas estações ferroviárias mais movimentadas e a maioria das viagens de comboio só pode ser feita com reserva antecipada.
O uso máscara ou uma proteção para a cara é aconselhado, mas não é obrigatório.
Numa segunda fase, a partir de 01 de junho, o governo britânico prevê a abertura parcial de escolas primárias, mas até agora ainda não conseguiu chegar a acordo com os sindicatos.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de COVID-19 já provocou mais de 315.000 mortos e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios. Mais de 1,7 milhões de doentes foram considerados curados.
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