“Até ao final de julho, estima-se receber cerca de 1,8 milhões de vacinas”, sendo 1,1 milhões de doses da Pfizer, 300 mil da Moderna, 250 mil da AstraZeneca e 150 mil da Janssen, adiantou à agência Lusa a estrutura que coordena a logística do plano de vacinação.
Neste momento, as “vacinas disponíveis são suficientes para garantir 850 mil doses na presente e na próxima semana”, no âmbito do esforço de vacinação que está em curso em Portugal continental, garantiu a mesma fonte, assegurando que a `task force´ “mantém uma reserva para a administração das segundas doses”.
Na segunda-feira, mais de 141.500 doses foram administradas em Portugal continental, o que, segundo a `task force´ liderada pelo vice-almirante Gouveia e Melo, constituiu o recorde diário de vacinação desde que arrancou esta campanha em 27 de dezembro de 2020.
O coordenador da’task force’ disse no sábado à Lusa que Portugal vai acelerar o ritmo de vacinação devido à rápida disseminação da variante Delta do coronavírus SARS COV-2, considerada mais transmissível e que já é a predominante no país.
Dados do Ministério da Saúde indicam que, até ao final de domingo, tinham sido administradas mais de 9,1 milhões de vacinas, cerca de 5,7 milhões referentes a primeiras doses e 3,4 milhões que permitiram aos utentes completar a sua vacinação.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.118 pessoas e foram registados 892.741 casos de infeção, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia ou a África do Sul.
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