Foi através de uma publicação que fez na sua página de Instagram que Madalena Abecasis relatou uma experiência marcante.

"Hoje em todos os aeroportos nacionais e internacionais estão as nossas caras para captura imediata sem direito a fiança. Juro perante pessoas que não me meto num avião nos próximos 2/3 anos mínimo. É um martírio, um suplício, não há iPads que salvem, nem brinquedos, nem Deus. Para o bem de passageiros que não têm culpa nenhuma, para o bem da minha sanidade mental, para o bem de todos no geral e alguns em particular", começou por escrever.

Ao referir-se à inquietação do filho mais novo, a influencer partilhou: "Imagem do regresso em que infelizmente tivemos de vir todos separados depois de quatro horas e meia de espera no aeroporto: João Diogo a chamar pelo pai, mana Francisca, mano Zé, Ana Cláudia. Aos berros. A viagem toda. Intercalando com choro. E a espernear. A trepar sobre mim. E eu a suar. Com vergonha. Sem conseguir gerir. Se alguém me perguntasse 'está tudo bem consigo?' Desmanchava-me imediatamente num pranto".

Horas depois, nas stories, Madalena Abecasis voltou a comentar o assunto, explicando que em momento algum se queixou de alguma identidade. Apenas ficou 'marcada' com a experiência de voar com o filho mais novo.

"A minha lamúria era mesmo só porque os meus filhos são uns selvagens, e o bebé principalmente, que é um diabo em forma de cabelo loiro", disse. "Não disse nada de mal de [nenhum empresa]", acrescentou.

Madalena esclareceu que "houve um erro exterior" e que perdeu o voo de regresso a casa. "Tudo bem, eu não culpei ninguém na publicação", frisou de seguida. "Portanto, não tenho que fazer queixa a ninguém", acrescentou.

A influencer conseguiu depois arranjar um outro voo para regressar a Lisboa mas como estava cheio, a família teve de vir separada. Madalena ficou apenas junto dos filhos mais novos. "O problema é o João Diogo [filho mais novo]. Ele é muito mimado, então quer que toda a gente esteja junto", disse.

Além disso, aproveitou a publicação para partilhar que o filho Zé passou "a noite toda aos gritos com dores nos ouvidos" depois do voo.

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