A verdadeira cura não consiste apenas na eliminação de um determinado sintoma de doença, mas em encará-lo como algo que nos empurra para a fidelidade a nós mesmos. Para a essência do que somos.
Normalmente o dito 'caminho certo' não é tanto geográfico, social ou exterior mas mais interior e de atitude perante o que a vida já se encarregou de fazer atrair à realidade de cada um.
Não importa se és do tipo de pessoa que procura ajuda ou daquelas que preferem ficar sozinhas, pois em qualquer circunstancia poderás sempre fazer algo por TI.
Neste livro emotivo e transformador Gustavo Santos, partilha um episódio dramático e decisivo da sua vida pessoal: a morte da avó. Mas este não é um livro sobre a morte. Fala da vida. Do caminho. E da oportunidade única que cada um de nós tem de traçar o seu
“Não entendo porque me foi acontecer isto… que mal fiz eu? Porque está sempre a acontecer-me o mesmo?”. Se fazes estas perguntas muitas vezes, talvez seja altura de olhares para o problema com outros olhos…
Como ninguém é livre de condicionamentos e limitações auto impostas, deveremos agora observar a nossa estrutura emocional e como está a exigir a liberdade, de que forma subtil está ainda a impor que não nos desequilibremos
Todos aqui já sabemos que o ego adora drama, certo? Mais do que adorar o drama, ele precisa do drama. É portanto a nossa força, a nossa consciência, a nossa escolha e vontade o que irá mudar as nossas energias.
Seja através de terapia, conversa com alguém especial, um livro ou um filme .. tudo serve para nos libertarmos das prisões e condicionantes do ego e permitir que a alma se liberte e dirija a nossa vida...
No dia em que conseguirmos provar que o que é atraído pela nossa energia, é inteligentemente materializado, tal como a física quântica já assegura que o objecto é influenciável pelo sujeito, ficaremos chocados com o grau e tempo de ignorância em que vivemos alheios a esse facto.
No espírito da abundância vivemos a fé de que haverá sempre mais do que suficiente para todos, que o universo conspira para encher os copos de todos e cabe nós apenas alinharmo nos energeticamente com essa abundância interior.
É compreensível que, espremidos entre os apelos ao consumo e os esforços de contenção financeira, acabemos esgotados nesta época que se queria festiva, o que nos torna mais resistentes aos discursos habituais de Natal.
As alturas de maior sofrimento na vida são as maiores oportunidade para o crescimento interior - isto nos ensinam os mestres da sabedoria arcana ancestral.
Toda crise desencadeia um fluxo de energias muito poderosas e transformadoras e se nos propusermos a colaborar com esse fluxo poderemos trabalhar de forma consciente e construtiva
Se pudéssemos pintar um quadro do nosso processo evolutivo, como diz Annie Besant no seu livro “Do recinto externo ao Santuário interno”, poderíamos ver-nos a caminhar e a subir em torno de uma grande montanha, até atingir seu topo, onde se encontra um grande e magnífico templo, do qual emanam as ma