A variante do SARS-CoV-2 associada à Índia representa quase 5% dos casos de covid-19 em Portugal, estando já em nove distritos e 13 concelhos do país, revelou hoje o investigador do INSA João Paulo Gomes.
O Brasil confirmou hoje os primeiros casos da estirpe indiana da covid-19 em tripulantes de um navio da África do Sul que estão isolados desde o final da semana passada no porto de São Luís, capital do estado brasileiro do Maranhão.
A prevalência da variante do SARS-CoV-2 do Reino Unido continua a aumentar em Portugal, rondando já os 90% do total de casos de covid-19, estimou hoje o investigador do INSA João Paulo Gomes.
Seis casos da variante indiana de COVID-19, responsável por um surto na Índia, foram detetados na última semana em Portugal, anunciou hoje o investigador João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
A variante do vírus SARS-CoV-2 identificada no Reino Unido deverá representar 90% dos novos casos de covid-19 em Portugal dentro de “algumas semanas”, alertou hoje o investigador João Paulo Gomes, do Instituto Ricardo Jorge (INSA).
A variante do coronavírus detetada pela primeira vez em setembro no Reino Unido, conhecida tecnicamente por B.1.1.7, “poderá estar associada” a um aumento de 61% do risco de morte em adultos, indica um estudo publicado hoje.
Perto de 24 mil casos da variante do SARS-CoV-2 detetada no Reino Unido foram registados na Europa, 900 da detetada na África do Sul e 200 do Brasil, informou hoje o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
O Reino Unido registou 181 mortes e 6.753 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, divulgou o Governo britânico, que hoje confirmou mais quatro casos da variante P1, detetada no Brasil.
O diretor do Serviço de Patologia do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) defendeu hoje uma atualização do plano de testagem à covid-19 que inclua a identificação das novas variantes, salientado que essa é “uma questão extremamente relevante”.
As medidas de confinamento travaram o crescimento exponencial em Portugal da variante do vírus SARS-CoV-2 identificada no Reino Unido, disse hoje o investigador João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
A variante do vírus SARS-CoV-2 detetada no Reino Unido já é responsável por quase metade dos casos de covid-19 em Portugal, quando no início de janeiro representava 8% das infeções, adiantou hoje Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).
A responsável da unidade técnica anticovid da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, disse não haver provas de que a variante do vírus identificada na África do Sul seja mais mortal do que outras.
Uma mutação na proteína Spike do SARS-Cov-2, existente nas variantes britânica, sul-africana e brasileira, torna o novo coronavírus até oito vezes mais infeccioso em células humanas do que o que surgiu inicialmente na China, revela um estudo científico.
A variante com origem no Reino Unido do vírus SARS-CoV-2 já terá ultrapassado os 120 mil casos em Portugal, segundo adiantou hoje o investigador do Instituto Nacional de Saúde Pública Dr. Ricardo Jorge (INSA) João Paulo Gomes.
Um segundo caso de covid-19 associado à variante genética da África do Sul foi detetado em Portugal, segundo dados do Instituto Nacional de Ricardo Jorge, que indicam que a circulação desta variante ainda “é limitada” no país.
A vacina contra a covid-19 da Universidade de Oxford e da farmacêutica AstraZeneca é igualmente efetiva à nova variante britânica do coronavírus, segundo novas provas científicas divulgadas hoje.
Os vírus estão em constante mutação e são esperadas novas variantes. As explicações são da médica Ana Isabel Pedroso, Assistente Hospitalar de Medicina Interna no Hospital de Cascais.
A França detetou quatro casos de infeção com a chamada variante brasileira do coronavírus, que se junta às estirpes inglesa e sul-africana, informou o ministro da Saúde, Olivier Véran.
Cientistas mexicanos estão a investigar uma possível nova variante do coronavírus SARS-CoV-2, que, a confirmar-se, junta-se às estirpes surgidas no Reino Unido, Brasil e África do Sul.
Uma nova mutação na chamada "variante britânica" do coronavírus foi detetada pelas autoridades sanitárias do Reino Unido, revelou hoje um organismo de saúde inglês, e os especialistas temem que a mesma reduza a eficácia das atuais vacinas.
O Reino Unido oferecerá os seus avançados conhecimentos científicos sobre genoma a países com menos recursos para ajudá-los a identificar novas variantes do coronavírus que causa a COVID-19, anunciou o governo esta terça-feira.
As primeiras evidências científicas sugerem que a variante do coronavírus que surgiu no Reino Unido pode ser mais mortífera, disse o primeiro-ministro Boris Johnson com base em dados preliminares.