Quase 90% dos novos casos registados de covid-19 em Moscovo devem-se à variante Delta do coronavírus, anunciou hoje o presidente da câmara da capital russa para justificar algumas restrições adotadas, que não são ainda medidas de confinamento severas.
Perante o avanço da variante Delta da COVID-19, autoridades de saúde já vieram admitir que as vacinas podem ser menos eficazes, mas a proteção contra a doença continua a ser importante, desde que as duas doses sejam aplicadas.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, deve adiar o fim das últimas restrições contra o coronavírus em Inglaterra, com base nas recomendações dos conselheiros científicos do governo, preocupados com a variante Delta, informa a imprensa.
A variante Delta do coronavírus, dominante no Reino Unido, é 60% mais contagiosa que a sua antecessora, Alfa, afirma um estudo publicado esta sexta-feira, antes de o governo britânico anunciar uma decisão sobre a suspensão das últimas restrições.
O microbiologista do INSA João Paulo Gomes disse na quinta-feira à noite que em Portugal foram detetados apenas 12 casos de uma mutação da chamada variante indiana de COVID-19 e não 68 casos, como anunciou o Reino Unido.
Um dos conselheiros do Governo britânico, o microbiologista Ravi Gupta, alertou hoje que o Reino Unido está perto de enfrentar uma nova vaga de infeções da variante indiana do vírus e recomendou "adiar" o levantamento total do confinamento.
A variante do SARS-CoV-2 associada à Índia representa quase 5% dos casos de covid-19 em Portugal, estando já em nove distritos e 13 concelhos do país, revelou hoje o investigador do INSA João Paulo Gomes.
O 51.º caso de covid-19 detetado em Macau na segunda-feira é o primeiro no território causado pela variante do novo coronavírus identificada na Índia, anunciaram hoje as autoridades locais.
O governo britânico foi duramente criticado esta terça-feira por publicar, discretamente e sem anunciá-las, novas diretrizes que desaconselham as viagens não essenciais para oito áreas da Inglaterra afetadas por surtos da variante indiana do coronavírus.
O Brasil confirmou hoje os primeiros casos da estirpe indiana da covid-19 em tripulantes de um navio da África do Sul que estão isolados desde o final da semana passada no porto de São Luís, capital do estado brasileiro do Maranhão.
As vacinas contra a COVID-19 da Pfizer e Moderna são altamente eficazes contra duas variantes do coronavírus identificadas pela primeira vez na Índia, de acordo com uma nova investigação de cientistas americanos.
As vacinas contra a COVID-19 que usam tecnologia de ARN mensageiro (mARN), como as da BioNtech/Pfizer e Moderna, parecem eficazes contra a variante que tem causado estragos na Índia, informou a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) esta quarta-feira.
As variantes indianas do novo coronavírus têm sido cada vez mais identificadas em outros países e há indicações de que na União Europeia está a aumentar a deteção de duas dessas estirpes, segundo um relatório.
O isolamento profilático passa a ser obrigatório para os passageiros oriundos da Índia que cheguem a Portugal, tal como já acontecia com os provenientes do Brasil, África do Sul e alguns países europeus, disse o primeiro-ministro.
O fundador e diretor do laboratório BioNTech, Ugur Sahin, declarou esta quarta-feira que confia na eficácia da sua vacina, desenvolvida em parceria com o grupo americano Pfizer, contra a variante indiana da COVID-19.
A variante de covid-19 detetada na Índia, a braços com um surto devastador, já foi identificada em pelo menos 17 países, anunciou a Organização Mundial de Saúde (OMS), que teme que possa ser mais contagiosa.
Seis casos da variante indiana de COVID-19, responsável por um surto na Índia, foram detetados na última semana em Portugal, anunciou hoje o investigador João Paulo Gomes, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).