Sextas-feiras pelo Futuro é um movimento iniciado pela ativista sueca Greta Thunberg. Organiza a cada sexta-feira greves escolares, com o intuito de demonstrar a necessidade e a urgência da proteção do clima. O objetivo é consciencializar os políticos para a problemática do aquecimento global.
Jovens ativistas realizaram hoje uma "greve climática global" coordenada para chamar a atenção para os seus receios relativamente aos efeitos do aquecimento global e exigirem mais apoio para os países pobres atingidos pelo mau tempo.
Várias dezenas de jovens do coletivo "Greve Climática Estudantil" concentraram-se hoje à porta da escola António Arroio, em Lisboa, tendo-se juntado depois a jovens em outras duas escolas para se manifestarem face à urgência da justiça climática.
O movimento ambientalista 'Fridays for Future' convocou para hoje mais uma nova greve climática estudantil com cerca de 1.500 ações em vários pontos do mundo, incluindo protestos em nove localidades portuguesas.
Um grupo de jovens concentrou-se hoje em Évora, junto ao Templo Romano, para alertar para as consequências das alterações climáticas e avisou que no futuro podem ser "mais prejudiciais" do que a pandemia de covid-19.
Jovens de pelo menos uma dezena de cidades do país vão hoje para a rua exigir soluções para a crise do clima e pedem uma "mobilização climática global" que junte todos os setores da sociedade civil.
Em Lisboa está prevista para a tarde de sexta-feira uma concentração e desfile, que termina com música, teatro e mensagens políticas. Iniciativas idênticas estão previstas para Aveiro, Coimbra, Évora e Porto.
O movimento Fridays For Future Europa alerta que o novo coronavírus expôs as fragilidades de um sistema alimentar globalizado, com a dependência dos países europeus das importações de alimentos, e pede um novo começo para a Política Agrícola Comum.
O movimento Friday's for Future, lançado pela jovem ativista ambiental sueca Greta Thunberg, promove hoje mais uma edição da já tradicional Greve Climática Mundial, que, face à pandemia de Covid-19, troca as manifestações de rua por iniciativas digitais.
As manifestações da Greve Climática Estudantil que estavam marcadas para sexta-feira por todo o país foram canceladas devido à pandemia de COVID-19, anunciou hoje a organização do movimento em Portugal.
A ativista sueca Greta Thunberg lançou hoje um apelo para que a próxima greve climática mundial, agendada para sexta-feira, seja uma greve digital, face aos receios relativos ao surto de COVID-19 e às recomendações para evitar multidões.
Várias centenas de manifestantes manifestaram-se hoje à tarde, em Bruxelas, pelo clima, respondendo ao apelo da organização "Youth for Climate" (Jovens pelo Clima), com a presença da jovem ativista ecologista sueca Greta Thunberg.
A 20 de agosto de 2018, Greta Thunberg decidiu que não voltaria a frequentar as aulas até que o governo reduzisse as emissões de gases poluentes. Hoje, esta adolescente sueca é uma das maiores ativistas mundiais contra as alterações climáticas. Por trás da sua personalidade, esconde-se uma perturbaç
Os jovens ativistas portugueses aderem em 13 de março a mais uma greve climática estudantil global, seguindo o apelo internacional do movimento estudantil “Fridays for Future”, que exige medidas políticas em defesa do ambiente.
A conhecida ativista sueca contra o aquecimento global Greta Thunberg iniciou os trâmites para proteger o seu nome e o movimento que lidera, "Sextas-feiras pelo Futuro", como marcas comerciais no mercado dos 27 países da União Europeia.
Milhares de pessoas concentraram-se em cidades de todo o mundo, aderindo à greve climática convocada pelo movimento "Sextas-feiras pelo Futuro". Portugal também assinalou o evento. O Comité das Nações Unidas para os Direitos das Crianças já saudou a participação de crianças de todo o mundo nas manif
Portugal mobiliza-se hoje pelo clima, com múltiplas iniciativas associadas a uma greve geral, às aulas, ao trabalho e ao consumo, numa tentativa de envolver a sociedade na defesa do planeta, incentivada pelos jovens. Há manifestações marcadas para cerca de 30 localidades portuguesas, à semelhança do
A discussão sobre alterações climáticas entrou na agenda da ONU a par da guerra na Síria, enquanto a chamada geração sem causas está a mostrar nas ruas de cidades por todo o mundo que ainda tem pelo que lutar.
Escolas de todo o país vão associar-se à Greve Climática Global esta sexta-feira (27.09), com manifestações marcadas para cerca de 30 localidades portuguesas, à semelhança do que acontecerá em 170 países.
A Amnistia Internacional apelou às escolas portuguesas para autorizarem os alunos a participarem na greve climática global de sexta-feira, iniciativa que considera “a maior aula do mundo” para a humanidade.